Educação CTSA em espaços não formais: o potencial do Museu de Microbiologia do Instituto Butantan

Tiffany Guimarães Muller de Souza Soderi; Karina Assunção; Adriana Pugliese

doi:10.34624/id.v16i3.38697

Tiffany Guimarães Muller de Souza Soderi Universidade Federal do ABC (UFABC) https://orcid.org/0009-0007-7353-4221
Karina Assunção Universidade Federal do ABC (UFABC) https://orcid.org/0009-0002-1017-4226
Adriana Pugliese Universidade Federal do ABC (UFABC) https://orcid.org/0000-0002-4683-5834

DOI: https://doi.org/10.34624/id.v16i3.38697

Palavras-chave: Educação científica, Museus, CTSA, Alfabetização científica

Resumo

A integração da educação científica com questões sociocientíficas contribui para que os cidadãos sejam capazes de compreender as perspectivas interdisciplinares existentes na ciência e na tecnologia, bem como os impactos destes na sociedade. Neste artigo, buscamos analisar as potencialidades do Museu de Microbiologia do Instituto Butantan (São Paulo, Brasil) para a educação científica na perspectiva CTSA e das questões sociocientíficas controversas. O museu em questão oferece uma variedade de cenários expositivos e ações educativas que exploram o eixo científico-tecnológico, abordando a ciência em uma perspectiva cultural, com atributos CTSA e servindo como local de aprendizado, tanto para os visitantes, quanto para os mediadores, possibilitando que diferentes públicos possam refletir sobre seus papeis como cidadãos e nas implicações éticas, sociais, morais e ambientais das descobertas científicas. Ao promover a alfabetização científica e o pensamento crítico, os espaços não formais, como apontado pela literatura, contribuem significativamente para a formação de cidadãos engajados na tomada de decisões.

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