La pandemia y la educación remota: percepciones de estudiantes de nivel superior

Carlos Ângelo de Meneses Sousa; Candido Alberto Gomes; Gabriela Sousa Rêgo Pimentel; Cecília Fierro; Susana Emília Oliveira e Sá

doi:10.34624/id.v16i2.35950

Carlos Ângelo de Meneses Sousa Universidade Católica de Brasília https://orcid.org/0000-0001-9228-3420
Candido Alberto Gomes Instituto Europeu de Estudos Superiores, Portugal http://orcid.org/0000-0001-8498-3785
Gabriela Sousa Rêgo Pimentel Universidade do Estado da Bahia - Brasil https://orcid.org/0000-0002-4278-0573
Cecília Fierro Universidad Nacional Autónoma de México https://orcid.org/0000-0002-9644-7637
Susana Emília Oliveira e Sá Associação Ensinar Saúde Norte -Grupo Trofa Saúde & CESPU-Porto http://orcid.org/0000-0003-1339-5745

DOI: https://doi.org/10.34624/id.v16i2.35950

Palavras-chave: Pandemia, Educação superior, Tecnologia da educação, Democratização da educação, Filosofia da educação

Resumo

Introdução: Esta pesquisa objetiva analisar as percepções de estudantes de nível superior após a pandemia COVID-19 em relação às suas experiências com a educação remota. A tecnologias digitais constituem uma das revoluções deste século, atuando como parceira do ser humano e suscitando o horizonte do pós-humano.
Metodologia: O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto aplicado com perguntas fechadas e abertas a amostras de conveniência de estudantes de uma universidade particular e uma pública do Brasil e uma pública do México, com desagregação das.os estudantes de educação da primeira. As turmas foram selecionadas aleatoriamente.
Resultados: A pandemia envolveu um complexo de crises, sanitária, laboral, econômica e social, que interferiram na vida estudantil. A educação remota se defrontou com o hiato digital quanto às conexões, equipamentos e capital digital, com efeitos regressivos para as.os para as.os alunos menos favorecidas.os. A perspectiva das.os respondentes em face da educação remota é de menor vantagem em face da presencial.
Discussão: Questão mais grave é, porém, a da ética no desenvolvimento tecnológico, muito mais rápido que as reflexões filosóficas sobre suas finalidades e normatização do seu uso. Esta rapidez em grande parte se deve ao paradigma de mercado, que preside o desenvolvimento tecnológico e que visa à maximização da produtividade e dos lucros.

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Biografias do Autor

Carlos Ângelo de Meneses Sousa, Universidade Católica de Brasília

Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), Brasil, com estudos na Universidade de Bonn(Alemanha) e Pós-Doutorado em Educação pela Universidade de Lisboa, Portugal. Pesquisador da Cátedra UNESCO de Juventude, Edução e Sociedade. Professor Permanente do Programa de Mestrado e Doustorado em Educação da Universidade Católica de Brasília(UCB).

Candido Alberto Gomes, Instituto Europeu de Estudos Superiores, Portugal

Doutor em Educação pela Universidade da Califórnia, Los Angeles. Professor de Educação e Diretor do Centro de Investigação, Inovação e Desenvolvimento, Instituto Europeu de Estudos Superiores, Fafe, Portugal.

Gabriela Sousa Rêgo Pimentel, Universidade do Estado da Bahia - Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade do Estado da Bahia.

Cecília Fierro, Universidad Nacional Autónoma de México

Doutora em Ciências pelo Departamento de Pesquisa Educacional do Instituto Politécnico Nacional do México. Professora e pesquisadora sênior do Departamento de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Iberoamericana em León, México

Susana Emília Oliveira e Sá, Associação Ensinar Saúde Norte -Grupo Trofa Saúde & CESPU-Porto

Doutora em Educação, Universidade do Minho, Portugal. Pós-doutorados em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB), Brasil e em Desenvolvimento Curricular pela Universidade do Minho, Portugal. Investigadora da Associação Ensinar Saúde Norte - Grupo Trofa Saúde & CESPU-Porto.

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A pandemia e a educação remota: Percepções de estudantes de educação superior no Brasil e no México

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