Turismo, arqueologia e desenvolvimento. Gestão de áreas arqueológicas com fins turísticos. O caso de Conimbriga

  • Fabio Carbone Universidade Lusófona do Porto
Palavras-chave: Arqueologia, Turismo, Gestão Estratégica, Desenvolvimento Sustentável

Resumo

O património arqueológico e a produção de conhecimento relacionada com o seu estudo levam à reflexão sobre a optimização da sua gestão e função socioeconómica e cultural. Se, por um lado, o Turismo representa um veículo de optimização e exploração do património, por outro, é preciso monitorizar constantemente os modelos utilizados no processo de valorização. Este artigo aborda o tema da gestão do património arqueológico com fins turísticos: após uma aprofundada análise da literatura se procede para a investigação de um caso de estudo, a área arqueológica de Conimbriga (Portugal), já há décadas estritamente ligada à actividade turística. Salientados os pontos fortes e pontos fracos na gestão e valorização turística do património arqueológico e gestão do conhecimento nesta área, o trabalho propõe-se como contributo para a melhoria do processo de monitorização e práticas de gestão estratégica do território conferindo ao património e ao conhecimento arqueológico um papel mais preponderante no processo de desenvolvimento sustentável, através da sua aliança com o Turismo.

 

Publicado
2011-01-01
Como Citar
Carbone, F. (2011). Turismo, arqueologia e desenvolvimento. Gestão de áreas arqueológicas com fins turísticos. O caso de Conimbriga. Revista Turismo & Desenvolvimento, (15), 103-115. https://doi.org/10.34624/rtd.v0i15.13447
Secção
Artigos