Turismo na Área de Represa de Ibitinga no Rio Tietê: Trajetória evolutiva em Arealva, São Paulo, Brasil

  • Érica Banuth Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Mirian Rejowski Universidade Anhembi Morumbi
  • Sênia Bastos Universidade Anhembi Morumbi
Palavras-chave: Turismo fluvial, Áreas de represa, Evolução do turismo, Ocupação e uso turístico, Arealva (Brasil)

Resumo

Este trabalho aborda a ocupação e uso turístico das margens do rio Tietê no município de Arealva (São Paulo, Brasil), a partir da construção da Barragem de Ibitinga no período se 1960 a 2009. A pesquisa exploratório-explicativa fundamenta-se em fontes bibliográficas e documentais, entrevistas com dirigentes do município e moradores antigos, consulta à Internet sobre dados do município e observação in loco. A trajetória evolutiva do turismo na região é analisada em quatro fases, destacando a Praia Municipal como a atração turística e de lazer, atualmente em decadência, que marca o início e crescimento dos ranchos e loteamentos às margens do rio Tietê. O turismo fluvial nessa área parece não ser prioritário para as políticas públicas, face à falta de investimentos e ordenação do uso público e turístico.

 

 

Publicado
2012-01-01
Como Citar
Banuth, Érica, Rejowski, M., & Bastos, S. (2012). Turismo na Área de Represa de Ibitinga no Rio Tietê: Trajetória evolutiva em Arealva, São Paulo, Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 3(17/18), 1737-1746. https://doi.org/10.34624/rtd.v3i17/18.13341
Secção
Destinos