Reflexões emergentes sobre Turismo de Base Comunitária, à luz da experiência no “Paraíso Proibido”: Vila do Aventureiro – Ilha Grande – Brasil

  • Teresa Cristina de Miranda Mendonça Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (IM/UFRRJ)
  • Edilaine Albertino de Moraes Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF/ICH/DEPTUR)
Palavras-chave: Turismo de Base Comunitária, Desenvolvimento Local, Ilha Grande, Vila do Aventureiro

Resumo

Este artigo apresenta questões teóricas e conceituais a respeito do turismo de base comunitária, como um novo horizonte para o fenômeno turístico na sociedade contemporânea. A partir da construção da fundamentação teórica, a presente pesquisa apresenta um caráter exploratório e abordagem qualitativa desenvolvida com base em um Estudo de Caso, a Vila do Aventureiro, localizada na Ilha Grande, um dos maiores patrimônios naturais do Estado do Rio de Janeiro (Brasil) e um dos últimos locais preservados do bioma Mata Atlântica. Percebendo as peculiaridades do turismo na Vila do Aventureiro, este artigo tem como objetivo apresentar e discutir o processo de fortalecimento do turismo de base comunitária no lugar, a fim de subsidiar a reflexão de questões teóricas emergentes sobre o tema. Diante de uma perspectiva teórica diversa sobre o tema, e do Estudo de Caso, infere-se que cada lugar nos indica um modelo de turismo de base comunitária particular, que reflete os objetivos e as estratégias locais de grupos que vêm incorporando componentes do sistema hegemônico global em seu próprio modo de vida.

 

Publicado
2012-01-01
Como Citar
Mendonça, T. C. de M., & Moraes, E. A. de. (2012). Reflexões emergentes sobre Turismo de Base Comunitária, à luz da experiência no “Paraíso Proibido”: Vila do Aventureiro – Ilha Grande – Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 2(17/18), 1169-1183. https://doi.org/10.34624/rtd.v2i17/18.13149
Secção
Desenvolvimento e Sustentabilidade