O contributo da animação turística nas empresas

  • Elsa Maria Costa Ventura Ramos Instituto Politécnico da Guarda
  • Patrícia Isabel Silva Marques Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Viseu
Palavras-chave: Lazer, Comportamentos, Dinâmicas, Competição

Resumo

O lazer e a animação turística têm uma ligação ideal. Pois através da animação turística as pessoas podem vivenciar experiências únicas que conseguem despertar reações muitas vezes impensáveis. As empresas recorrem à animação turística, como forma de presentearem os seus colaboradores, aproveitando estas experiências e convívios para incutir nestes, sentido de liderança, coesão grupal e, por que não, competitividade na sua equipa. Todo o projeto tem uma atividade intencional, como tal, este passa inicialmente pela contextualização teórica e prática referente às áreas de Animação Turística, Serviço Social e Psicologia Social. A sua realização pressupõe um objetivo, formulado pelas intervenientes: verificar em que medida, as dinâmicas de grupo criam um maior desenvolvimento pessoal e social dos participantes inseridos
no mundo do trabalho. Os principais objetivos, temáticas, e variáveis moldam o projeto a desenvolver nos grupos de trabalho, convencionando a dinamização de atividades inovadoras que possam retratar as temáticas a observar, tais como: Liderança, Coesão grupal, Interação pessoal e Intergrupal e Tomada de decisão. A concretização destas variáveis tem por base a adoção de uma metodologia de investigação – ação, sendo que a investigação (diagnóstico de necessidades) será realizada através de checklist’s, observando e registando: comportamentos, decisões e opiniões dos participantes. No que respeita à avaliação, esta será elaborada através da observação direta, grelhas e relatórios de apreciação, que permitam concluir qual o comportamento e a opinião geral dos/as intervenientes.

 

 

Publicado
2012-01-01
Como Citar
Ramos, E. M. C. V., & Marques, P. I. S. (2012). O contributo da animação turística nas empresas. Revista Turismo & Desenvolvimento, 2(17/18), 609-622. https://doi.org/10.34624/rtd.v2i17/18.12963
Secção
Competitividade, inovação e empreendedorismo