As preferências dos sul-mato-grossenses na escolha de seus destinos turísticos: uma análise para o estabelecimento de diretrizes políticas e competitividade para o estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.

  • Daniela Garcia Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
  • Djanires Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS
  • Geancarlo Merighi Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul – Fundtur
Palavras-chave: Destinos turísticos, turistas, Mato Grosso do Sul, fluxo turístico

Resumo

Este artigo teve como objetivo principal revelar as preferências dos sul-mato-grossenses na escolha dos seus destinos turísticos. Nos objetivos específicos buscou-se apontar os critérios de decisão; descobrir a preferência, no que se refere à escolha dos destinos turísticos segundo os principais segmentos turísticos existentes no mercado, e estabelecer diretrizes políticas para o fomento da atividade turística no Estado. Para esta pesquisa foram inquiridos turistas localizados nas cidades mais populosas do Estado, (Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas), com uma amostra total de aproximadamente seiscentos entrevistados. Como resultado, observou-se que os sul-mato-grossenses em sua maioria são ecléticos na escolha do seu destino não possuindo preferências significativas entre um ou outro segmento; 78% dos entrevistados já visitaram um ou mais de um destino turístico do Estado; 30% consideram os preços altos, sendo esse o motivo mais citado. Por fim, é possível afirmar, que se o trade turístico focar mais seu marketing para o sul-mato-grossense o fluxo de turistas viajando dentro do próprio Estado poderá aumentar consideravelmente, desenvolvendo benefícios culturais, sociais e econômicos.

 

 

Publicado
2017-01-01
Como Citar
Garcia, D., Jesus, D., & Merighi, G. (2017). As preferências dos sul-mato-grossenses na escolha de seus destinos turísticos: uma análise para o estabelecimento de diretrizes políticas e competitividade para o estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 1(27/28), 1599-1609. https://doi.org/10.34624/rtd.v1i27/28.10121
Secção
Planeamento, políticas e governança