Orações relativas na perspetiva do ensino de português como língua estrangeira
Resumo
No caso do ensino de orações relativas em português, é comum os aprendentes chineses cometerem erros por causa das diferenças entre as duas línguas. Com a análise contrastiva compara-se esta noção nas duas línguas, com incidência na de chinês.
Para evitar ou corrigir os erros, recomenda-se a utilização da análise de erros, com classificação dos tipos de erros e a eventual análise das razões que os causam, baseando-se no conhecimento das diferenças entre as duas línguas e na existência da interferência da língua materna e também da língua inglesa dos aprendentes, a fim de alcançarmos um resultado mais efetivo do ensino.
Referências
Cunha, C. & Cintra, L. F. L. (2005). Nova gramática do português contemporâneo. Lisboa: Livraria Sá da Costa.
Girard, D. (1975). Linguística aplicada e didáctica das línguas. Lisboa: Editorial Estampa, Lda.
Li, C. N. & Thompson, S. A. (1989). Mandarin Chinese. Oakland: University of California Press.
Li, J. (1992). Nova gramática do chinês. Beijing: Commercial Press.
Lv, Sh. (1982). Gramática resumida da língua chinesa. Beijing: Commercial Press.
Richards, J. C. (Org.). (1980). Error analysis, perspectives on second language acquisition. London: Longman Group Limited.
Raposa, E. B. P. et. al. (Org.). (2013). Gramática do português, Vol. 1. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Xing, F. (1980). Lições de gramática moderna do chinês. Wuhan: Hubei Popular Press.
Zhao, Y. (1979). Gramática do chinês coloquial. Beijing: Commercial Press.
Direitos de Autor (c) 2022 Xu Yixing

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Os direitos permanecem com os autores.
Licença Creative Commons: Atribuição 4.0 Internacional.