Desenvolvimento de um nanosensor para deteção do risco de doenças cardiovasculares no âmbito do projeto CARDIOSENSOR

Celine I. L. Justino; Kátia R. Duarte; Ana Cristina Freitas; Ruth Pereira; Paulo Chaves; Paulo Bettencourt; Susana Cardoso; Armando C. Duarte; Teresa A. P. Rocha-Santos

doi:10.34624/captar.v5i2.13131

Celine I. L. Justino Departamento de Química & CESAM, Universidade de Aveiro
Kátia R. Duarte Departamento de Química & CESAM, Universidade de Aveiro
Ana Cristina Freitas Departamento de Química & CESAM, Universidade de Aveiro, ISEIT/Viseu, Instituto Piaget
Ruth Pereira Departamento de Biologia, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, CIIMAR- Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental
Paulo Chaves Universidade do Porto e Hospital de S. João EPE
Paulo Bettencourt Universidade do Porto e Hospital de S. João EPE
Susana Cardoso INESC-MN
Armando C. Duarte Departamento de Química & CESAM, Universidade de Aveiro
Teresa A. P. Rocha-Santos Departamento de Química & CESAM, Universidade de Aveiro, ISEIT/Viseu, Instituto Piaget

DOI: https://doi.org/10.34624/captar.v5i2.13131

Palavras-chave: Doenças cardiovasculares, Imunosensor, Microfabricação, Nanotubos de carbono, Proteína C-reactiva, Transístores de efeito de campo

Resumo

Este artigo visa sumariar os tópicos principais de um projeto de investigação (CARDIOSENSOR) que tem como objetivo o desenvolvimento de um nanosensor para o diagnóstico do risco de doenças cardiovasculares, através da determinação da proteína C-reactiva (CRP). Esta proteína é atualmente considerada como o melhor marcador inflamatório validado que está associado a doenças cardiovasculares. O projeto envolve tarefas tais como: 1) o desenvolvimento de sensores baseados em transístores de efeito de campo: montagem, otimização e validação; 2) aplicação destes sensores para a deteção da CRP em soluções padrão e comparação com um ensaio padrão validado, o ensaio imunoenzimático ELISA; e 3) a aplicação destes sensores em amostras clínicas, tais como soro humano e saliva, de forma a avaliar a sua capacidade para diagnosticar o risco de doenças cardiovasculares.