Diversidade e sensibilidade da microbiota da pele de rãs de um local contaminado e de um local de referência a Co e Cd

Ana C. D. Gonçalves; Daniela Figueiredo; Ruth Pereira; Fernando Gonçalves; Sérgio M. Marques

doi:10.34624/captar.v6i1.12303

Ana C. D. Gonçalves Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar), Universidade de Aveiro
Daniela Figueiredo Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar), Universidade de Aveiro
Ruth Pereira Departamento de Biologia, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto & CIIMAR-UP - Interdisciplinary Centre of Marine and Environmental Research
Fernando Gonçalves Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar), Universidade de Aveiro
Sérgio M. Marques Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar), Universidade de Aveiro

DOI: https://doi.org/10.34624/captar.v6i1.12303

Palavras-chave: Diversidade microbiota, Contaminação por metais, Pelophylax perezi

Resumo

A microbiota da pele dos anfíbios é considerada parte do seu sistema imunitário já com provas dadas de inclusivamente poder inibir o fungo patogénico Batrachochytrium dendrobatidis. A composição do microbiota pode variar entre locais dependendo de vários parâmetros ambientais. Considerando que alguns contaminantes como os metais são persistentes, podendo afetar as comunidades bacterianas, e que inclusivamente algumas espécies anfíbias como a rã verde (Pelophylax perezi) podem ser encontradas em locais contaminados por metais, é essencial estudar a composição do seu microbiota, bem como a sensibilidade deste a estes metais. [..]