“Não existe património sem nós”: O papel dos povos e comunidades tradicionais no Primeiro Sítio Misto Mundial do Brasil

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Renato de Oliveira dos Santos
Sidnei Raimundo

Resumo

O reconhecimento como Patrimônio Mundial pode ser um marco importante para as comunidades tradicionais da região. Isso cria oportunidades de empoderamento, promove a preservação da cultura e do conhecimento ancestral, estimula práticas sustentáveis de gestão da natureza e incentiva a inclusão e participação nas decisões relacionadas aos territórios e ao turismo em um contexto global. Essa designação posiciona esses grupos como atores fundamentais na conservação do patrimônio e no desenvolvimento sustentável de suas áreas.

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Resumo alargado
Biografia do Autor

Sidnei Raimundo, Universidade de São Paulo

Professor Associado da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Doutor em Geografia (na área de análise ambiental e dinâmica territorial) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (USP), bacharel e licenciado em Geografia também pela USP. Realizou estágio de pós-doutoramento em Geografia do Turismo na Universidade de Girona, Espanha. Trabalhou no Instituto Florestal do Estado de São Paulo, com manejo (gerenciamento) de parques, estações ecológicas e outras áreas protegidas. É professor da EACH-USP, onde também orienta nos programas de pós-graduação em "Mudança Social e Participação Política" e em "Turismo". É coordenador do curso de Lazer e Turismo da EACH-USP, gestão 2020-2021 e reconduzido ao cargo na gestão 2022-2024. É líder do grupo de pesquisa "Dinâmicas Socioambientais e Políticas Territoriais" e Coordenador na EACH-USP da Cátedra-Rede Unitwin da UNESCO sobre "Cultura, Turismo e Desenvolvimento". Sua linha de pesquisa está associada aos impactos espaciais e socioambientais do lazer e turismo, geografia do turismo, manejo de áreas protegidas, ecoturismo e lazer na natureza