RPC-PET: status and perspectives

  • M. Couceiro LIP, Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas; ISEC, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
  • A. Blanco LIP, Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas
  • Nuno C. Ferreira IBILI, Instituto Biomédico de Investigação de Luz e Imagem, Faculty of Medicine
  • R. Ferreira Marques LIP, Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas; Departamento de Física, Universidade de Coimbra
  • P. Fonte LIP, Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas; ISEC, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
  • L. Lopes LIP, Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas

Resumo

O estado da tecnologia RPC-PET para pequenos animais é brevemente revisto e as características de sensibilidade deste método para PET humano são estudadas por meio de simulações Monte-Carlo. O custo reduzido destes detectores e a sua boa precisão temporal abrem a possibilidade de construção de sistemas TOF-PET com campo de visão muito longo. As simulações sugerem que a sensibilidade destes sistemas para exames de corpo inteiro poderão, debaixo de hipóteses razoáveis, exceder por um factor 20 aquela dos sistemas PET actuais, baseados em cristais.

Publicado
2007-01-01
Secção
Invited Communications