Indagatio Didactica https://proa.ua.pt/index.php/id <p>A <a title="Hiperligação para o website da Revista Indagatio Didactica" href="https://proa.ua.pt/index.php/id" target="_blank" rel="noopener">Revista Indagatio Didactica</a>&nbsp;constitui-se num espaço editorial da responsabilidade do <a title="Hiperligação para o website do CIDTFF" href="https://www.ua.pt/pt/cidtff" target="_blank" rel="noopener">Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores</a> (CIDTFF/UA), estando, portanto, alinhada com a missão deste Centro – “produzir conhecimento capaz de contribuir para a formação de cidadãos capazes e críticos e para a criação de um mundo melhor” (CIDTFF, 2020).</p> <p>A <strong>investigação em educação</strong>, de cariz <strong>teórico</strong> ou <strong>empírico</strong>, desenvolvida fundamentalmente por académicos, nacionais e internacionais, é usada e transformada para promover práticas profissionais de inovação em contextos educativos diversificados.&nbsp;Trata-se de uma revista <strong><em>online</em></strong>, de âmbito <strong>internacional</strong>, dirigida principalmente a investigadores, embora com interesse para decisores políticos, professores, formadores e outros, que pretende proporcionar situações de comunicação entre os autores dos textos e a generalidade da comunidade educativa. Visa o desenvolvimento do espírito de indagação e ação críticas, pela descoberta de relações entre o conhecimento criado pelo autor do texto e o conhecimento dos leitores sobre as realidades com que convivem e em que atuam.</p> <p>A <em>Indagatio Didactica</em> estrutura-se em <strong>quatro secções</strong>, consoante o foco da investigação desenvolvida, que devem ser lidas como um todo coerente e não de forma atomizada:</p> <ul> <li class="show">Desenvolvimento Curricular e Didática;&nbsp;</li> <li class="show">Tecnologias (Digitais) em Educação;</li> <li class="show">Políticas e Avaliação em Educação;&nbsp;</li> <li class="show">Supervisão em Educação</li> </ul> <p>&nbsp;</p> <p>Ref. Bibl.: CIDTFF. (2020, 7 de julho). <em>CIDTFF</em>. Universidade de Aveiro. <a href="https://www.ua.pt/pt/cidtff">https://www.ua.pt/pt/cidtff</a></p> <p>Indexada em: <a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf">CAPES/QUALIS</a>, classificação A3 (avaliação Qualis 2017-2020) | <a href="https://www.rcaap.pt/repositoryInfo.jsp?id=id" target="_blank" rel="noopener">RCAAP</a> (Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal) | <a href="https://v2.sherpa.ac.uk/id/publication/21349" target="_blank" rel="noopener">Sherpa Romeo</a> <em> |</em> <em><a href="https://doaj.org/toc/1647-3582?source=%7B%22query%22%3A%7B%22filtered%22%3A%7B%22filter%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%221647-3582%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22query%22%3A%7B%22match_all%22%3A%7B%7D%7D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%7D" target="_blank" rel="noopener">DOAJ</a> | <a href="https://scholar.google.com/citations?hl=en&amp;user=zrt1YTcAAAAJ" target="_blank" rel="noopener">Google Scholar</a></em></p> pt-PT <p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"></a></p> <p>Os autores mantêm os direitos de autor pelo seu trabalho, cedendo os direitos de primeira publicação à revista.</p> <p>A Revista Indagatio Didactica tem os requisitos da licença&nbsp;<a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">CC BY 4.0</a></p> icabrita@ua.pt (Isabel Cabrita) sbidm-revistas-list@ua.pt (Biblioteca da Universidade de Aveiro) Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 OJS 3.1.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Sociedade, Tecnologias de Apoio, Acessibilidade e Inclusão: qual a relação? https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35938 <p>Considerando o descrito, surgem a VII Conferência Internacional para a Inclusão (INCLUDiT) e a I Conferência de Tecnologias de Apoio e Acessibilidade (CTeCA) que tiveram lugar em Leiria, no dia 18 de março de 2023. Estes eventos procuraram fomentar o diálogo, a partilha e a divulgação científica de investigações, assim como boas práticas e experiências nas áreas da inclusão, acessibilidade e tecnologias de apoio, numa lógica multidisciplinar. Para o efeito, foi considerada uma ampla diversidade de áreas temáticas, nomeadamente: Educação inclusiva; Tecnologias da informação e comunicação para a inclusão; Inclusão pelas artes e cultura; Comunicação acessível; Saúde e bem-estar para TODOS e Património e turismo acessível.<br>Estas temáticas foram consideradas numa formação acreditada para professores, intitulada “Rumo a uma educação para todos/as”, que teve como objetivos sensibilizar os Educadores/Professores para a importância da educação inclusiva e para a necessidade de explorar recursos acessíveis, reforçar a importância da literacia tecnológica em indivíduos com necessidades específicas e dar a conhecer tecnologias de apoio à educação para todos. <br>Dos trabalhos apresentados, emergiu conhecimento técnico-científico que não pode deixar de ser partilhado. Neste sentido, e fruto das parcerias estabelecidas, foram publicados um livro e um conjunto de artigos em revistas científicas, como a que aqui apresentamos.<br>Nesta edição, podemos ler quatro artigos que debatem Políticas e Avaliação e dois artigos que expõem evidência da forma como as Tecnologias (Digitais) podem contribuir para a inclusão de pessoas com deficiência e incapacidade.<br>Esperamos contribuir para a sensibilização e desenvolvimento científico nesta área, tão particular como necessária.</p> Jaime Ribeiro, Jenny Sousa, Catarina Mangas ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35938 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 Parcerias entre a Escola e as Organizações Comunitárias na formação de cidadãos: O caso do Projeto Redes na Quint@ https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35914 <p>A escola é uma das instituições a quem compete a preparação dos cidadãos de amanhã, promovendo competências para uma cultura democrática e aprendizagens com impacto a nível cívico, ou seja, no relacionamento interpessoal e intercultural. Ao estabelecer parcerias com outras organizações comunitárias de intervenção social, a escola promove a criação de sinergias e recursos, encontrando soluções de complementaridade na preparação de alunos mais conscientes. Nesta linha de orientação, o Agrupamento de Escolas de Marrazes - Leiria é parceiro de várias organizações da sociedade civil, designadamente do projeto Redes na Quint@, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de competências intelectuais, pessoais e sociais das crianças e jovens que nele participam. A parceria entre o Agrupamento de Escolas e o projeto Redes na Quint@ demonstra que é possível desenvolver práticas promotoras de democracia, através da participação plural e responsável, onde todos têm um papel determinante na construção de sociedades mais justas e inclusivas, num quadro de respeito pela diversidade.</p> Jenny Sousa, Antónia Barreto, Carolina Cravo ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35914 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 Estilos motivacionais dos professores como práticas inclusivas https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35923 <p>Os professores são um fator crítico na implementação das políticas educativas, nomeadamente na utilização de estratégias que respondam à diversidade de necessidades e motivações dos alunos em sala de aula. A literatura identifica quatro estilos motivacionais dos professores, dois motivadores (apoio à autonomia e estrutura) e dois desmotivadores (controlo e caos). A investigação tem demonstrado que as estratégias direcionadas para fomentar a autonomia e, simultaneamente, fornecer estrutura, têm efeitos positivos no envolvimento, sucesso e bem-estar dos alunos. O presente estudo teve como objetivo analisar os estilos motivacionais dos professores portugueses, numa amostra de 625 docentes (76% do género feminino) de escolas de diversas regiões do país, e que lecionam em diferentes ciclos de ensino. Foi usada a versão portuguesa do questionário Situations-in-School (SIS) e um inquérito de dados pessoais. Nos resultados, verificou-se que as estratégias motivadoras (estrutura e apoio à autonomia) são as mais utilizadas pelos professores portugueses, encontrando-se estes dois estilos altamente correlacionados (r = .80). Verificaram-se ainda diferenças significativas entre professores em função do género, tipo de escola, ciclo de ensino e método pedagógico. O conjunto dos dados fornece pistas para o desenvolvimento de intervenções que visem a promoção de práticas educativas mais inclusivas e motivadoras para a aprendizagem e desenvolvimento de diferentes competências, como expectável no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.</p> Márcia Laranjeira, Maria Odília Teixeira ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35923 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 Formar para incluir: um programa nacional de capacitação de formadores https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35926 <p>Neste artigo, dar-se-á conta da experiência de construção e implementação de um programa de capacitação, com base nos resultados do seu processo de avaliação, em particular os inquéritos por questionário preenchidos pelos formandos. Esta experiência resultou de um conjunto de opções, centradas no princípio de coconstrução de um processo formativo que incluiu a aferição da sua pertinência no quadro da promoção da qualidade e eficiência do sistema de educação e formação, designadamente no que concerne à problematização e disponibilização de instrumentos para a concretização de uma escola plenamente organizada, em todas as suas dimensões, numa perspetiva inclusiva. Abordar-se-ão dois eixos fundamentais: i. produção de recursos de apoio à educação inclusiva, concebidos na ótica da capacitação de docentes, numa perspetiva não prescritiva, mas no sentido da reflexão, da tomada de decisão consciente e da adoção de práticas educativas com suporte efetivo no conhecimento disponível; ii. reforço do investimento na capacitação de docentes - incluindo, naturalmente, os que presentemente desempenham funções de administração - em matéria de equidade, segundo critérios de inclusão e justiça escolar, por forma a contribuir para o reconhecimento das dimensões política, ética e deontológica do exercício profissional de funções públicas, para o apoio à ação das escolas, nomeadamente, para a promoção de ambientes educativos e de práticas mais inclusivas.</p> Isabel Piscalho, Susana Colaço, Lia Pappámikail, Marisa Correia, Inês Cardoso ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35926 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 A prática da educação inclusiva nas escolas profissionais a partir do DL 54/2018: perceção dos docentes e formadores https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35929 <p>A escola é cada vez mais palco da heterogeneidade de alunos com necessidades específicas, oriundos de contextos socioeconómicos e culturais diversificados. Neste contexto, a inclusão assume-se como uma das prioridades das escolas – incluindo as escolas profissionais – materializada através da aplicação de um conjunto de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, de acordo com o Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho (DL). Através da aplicação de um inquérito por questionário aos docentes/formadores de escolas profissionais e partindo da ideia de uma escola democrática e inclusiva, objetivou-se entender a perceção dos docentes/formadores de escolas profissionais no que toca aos resultados da aplicação das medidas previstas pelo normativo, no contexto do ensino profissional. Pretendeu-se compreender em que medida estes profissionais consideram que a aplicação destas medidas promove a aprendizagem/desenvolvimento de competências e conhecimentos na área de formação, e almejou-se saber se, no entender destes docentes/formadores, a aplicação do DL está, de facto, a promover a inclusão dos alunos sujeitos a medidas. Foi possível perceber que, de um modo geral, os docentes/formadores consideram que as medidas estão a surtir o efeito desejado, apesar de apontarem um conjunto de limitações que comprometem o sucesso da aplicação do disposto no diploma legal no âmbito do ensino profissional. </p> Ana Fontes, Manuela Sofia Silva ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35929 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 O impacto das Tecnologias de Apoio para pessoas com Perturbação do Espetro do Autismo: uma análise videográfica https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35932 <p>A Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) é uma alteração neurodesenvolvimental, que se expressa mediante alterações e défices nas competências sociais e de comunicação. As Tecnologias de Apoio (TA) são recursos tecnológicos utilizados para facilitar ou habilitar a comunicação de pessoas com disfunções comunicativas. Assumem-se como uma ferramenta de inclusão, ao permitirem o acesso à comunicação, à autonomia pessoal e social, promovendo a interação com os pares e contextos envolventes. Almejou-se averiguar qual o impacto que as TA têm na vida das pessoas com PEA. Foi utilizada uma abordagem qualitativa, de caráter exploratório, concretizada por meio de uma análise videográfica, acerca da tecnologia e autismo, por meio da plataforma YouTube. Os dados recolhidos foram analisados no software webQDA, tendo por base os códigos da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). Através da análise videográfica e da literatura, constatou-se que as TA mostram ser benéficas para o desenvolvimento de competências de pessoas com PEA, sendo que as mais evidentes foram: a comunicação, interação social, concentração e atenção, cognição e expressão emocional. Com a realização do presente estudo percebeu-se que a utilização das TA na intervenção com pessoas PEA, implica um impacto positivo em diversas competências e ocupações, sendo um mediador no que concerne ao ganho de autonomia e independência.</p> Catarina Tomé, Sara Sousa, Inês Jordão, Mariana Santos, Jaime Ribeiro ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35932 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000 Uso de robôs educativos no desenvolvimento do pensamento computacional em alunos com multideficiência, no 1º CEB: uma experiência educativa https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35935 <p>No contexto de formação contínua de professores, mais especificamente no âmbito da Capacitação Digital de Docentes – Nível 2, desenvolveu-se uma experiência educativa, com alunos com multideficiência que frequentam o 1º CEB, no sentido de melhorar o conhecimento sobre o uso de robôs educativos para o desenvolvimento do pensamento computacional. Metodologicamente, este estudo recorreu à observação direta dos participantes e recolha de informação de forma digital, na interação dos alunos com dois robôs educativos. Conclui-se que os alunos com multideficiência, participantes neste estudo, conseguiram trabalhar alguns dos pilares do pensamento computacional, desenvolvendo competências promotoras da qualidade de vida e da inclusão na comunidade. </p> Sandra Marina Garcia Gonçalves, Graça Maria Carlos Morgado ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/35935 Qua, 28 Fev 2024 00:00:00 +0000