https://proa.ua.pt/index.php/geo/issue/feed Revista da Universidade de Aveiro. Geociências 2020-07-06T15:12:59+01:00 Biblioteca da Universidade de Aveiro sbidm-revistas-list@ua.pt Open Journal Systems <p>A Revista da Universidade de Aveiro - Geociências foi fundada no ano de 1986 com o objetivo principal de promover os trabalhos e resultados de investigação desenvolvidos pelos docentes e investigadores do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, bem como de outras instituições ou centros de investigação nacionais e internacionais, estimulando a reflexão e cooperação no domínio das Geociências.</p> https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10813 Duas palavras 2020-07-06T15:12:59+01:00 Joaquim Renato Ferreira de Araújo sbidm-proa@ua.pt <div>Os responsáveis pela "Revista da Universidade de Aveiro - Geociências" quiseram dedicar este número ao Prof. João Manuel Cotelo Neiva. (...)</div> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10817 Constituição do núcleo da terra 2020-07-06T15:12:56+01:00 Frederico Machado sbidm-proa@ua.pt <div>Usando para o interior da Terra o modelo HB1 de Haddon &amp; Bullen, e admitindo que o materiaç do núcleo tem a composição Feo, 9Nio, 10o. 6, mostra-se que as condições são adequadas para a geração do campo geomagnético. Nest modelo do núcleo o material será certamente um semicondutor com banda proibida de cerca de 7,4 eV (e com eventuais níveis intremédios que facilitem aos electrões os saltos de energia).</div> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10821 A sedimentologia da "Formação arenitos e argila de Aveiro": cretácico superior, bacia ocidental portuguesa 2020-07-06T15:12:50+01:00 C. A. Bernardes sbidm-proa@ua.pt A. Corrochano sbidm-proa@ua.pt <p>Nos depósitos do Cretácico Superior do sector da Bacia Ocidental Portuguesa, foram definidas quatro associações de fácies (I, II, III, IV) pertencentes a um complexo de planície mareal.A associação I corresponde a um ambiente submareal, representado por uma laguna protegida do mar aberto por uma ilha barreira; integra fácies de laguna central e marginal e depósitos de "vaschover".O ambiente intermareal, associação II, é constituído por uma vasta planície de predomínio argiloso - "aud-flat" - submetida a oscilações do nível de água e períodos de exposição sua área. Distinguem-se três zonas morfológicas: baixa "mud-flat" relacionada com as margens da laguna, inetrmédia e alta "mud flat" colonizada por plantas halófitas.A associação III corresponde a canais mareais de elevada sinuosidade; dadas as suas características, distinguem-se dois tipo de canais em distinta posição na planície mareal: "tidal creeks de pequenas dimensaões, arquitectura simples e normalmente associados a barras mareais e, "tidal inlets" de maiores dimensões e arquitectura complexa.A associação IV, pertence ao ambiente supramareal, no qual os processos fundamentais terão sido: colonização por vegetação e acumulação de matéria orgânica nos níveis inferiores e a transição com a alta "mud-flat", fortes oscilações do nível de água e prolongadas exposições subaéreas nos níveis superiores onde as consições evaporíticas são preponderantes.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10831 Sistemática, caracterização e interesse dos defeitos estruturais da caulinite 2020-07-06T15:12:47+01:00 C. S. F. Gomes sbidm-proa@ua.pt <p>Apresenta-se uma proposta de sistemática dos principais defeitos estruturais da caulinite, faz-se uma tentativa de caracterização desses defeitos e referem-se alguns exemplos do interesse aplicado dos defeitos estruturais.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10835 Minerais da carga sólida em suspensão de rios e ribeiras que afluem à Ria de Aveiro 2020-07-06T15:12:40+01:00 C. S. F. Gomes sbidm-proa@ua.pt <div>Dá-se conta dos resultados de estudos preliminares levados a cabo para se conhecer a composição mineral, qualitativa e quantitativa, da carga sólida em suspensão transportada por rios e ribeiras que afluem à Ria de Aveiro.A composição dos solos erodidos nas bacias de drenagem determina a associação mineral dis sólidos em suspensão transportados pelos cursos de água.</div> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10837 Efeito das variações de cristalinidade dos minerais argilosos na respectiva quantificação por difracção de raios x 2020-07-06T15:12:35+01:00 M. C. Carapito sbidm-proa@ua.pt C. S. F. Gomes sbidm-proa@ua.pt <p>Dá-se contra através de resultados experimentais, da influência das variações de cristalinidade dos minerais argilosos na quantificação desses minerais por difracção de raios X quando eles participam em misturas sintéticas de 3 componentes. A influência do referido factor é posta em evidência no caso da espécie caulinite onde a svariações de cristalinidade são vulgares.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10839 Sondagens eléctricas verticais, serão mesmo verticais? 2020-07-06T15:12:29+01:00 M. J. Senos Matias sbidm-proa@ua.pt <div>Sondagens eléctricas, por vezes chamadas sondagens eléctricas verticais (SEV), têm sido usadas em áreas de geologia complexa, onde a resistividade do terreno pode variar acentuadamente com a direcção do dispositivo electródico de medida. No enatanto, mesmo nestes casos, é costume usar técnicas, quer de campo quer de interpretação, desenvolvidas para situações em que a resistividade dos terrenos só varia com a profundida. No presente artigo as dificuldade inerentes a tal prática são analisadas e ilustradas usando quer dados de campo quer dados provenientes de simulação sobre modelos reduzidos. Em seguida são apresentadas e discutidas técnicas alternativas aplicáveis a áreas em que a resistividade varia com a orientação. Finalmente tecem-se algumas considerações económicas sobre o uso destas técnicas alternativas.</div> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10843 Prospecção geoquímica e mineralométrica na região da Coriscada (Beira Alta). Ensaio comparativo das metodologias utilizadas 2020-07-06T15:12:26+01:00 L. Rodrigues sbidm-proa@ua.pt J. Soares sbidm-proa@ua.pt L. Viegas sbidm-proa@ua.pt E. Cardoso Fonseca sbidm-proa@ua.pt <p>A área estudada de 16Km2, localiza-se a Sul da Vila de meda (Beira Alta). Predominam na região, sob o ponto de vista geológico, duas grandes unidades: um granito hercínico de grão médio e duas micas, e um complexo xisto-granito-migmatito cujos componentes são difíceis de individualizar.O estudo comparativo da cartografia de "factores scores", da carta de anomalias de W e Sn e das cartas mineralométricas de cassiterite, volframite e sheelite leva-nos a concluir que este último processo é adequado para obter uma primeira delimitação das áreas anómalas em W e Sn.Porém, o processo mineralométrico não dispensa a utilização da prospecção geoquímica, já que a partir da análise estatística multivariada se projectam imagens mais representativas do contexto geológico e das mineralizações.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10845 Granitóides das áreas de Fornos de Algodres e de Castro Daire: uma comparação e alguns problemas 2020-07-06T15:12:22+01:00 M. Serrano Pinto sbidm-proa@ua.pt Maria do Rosário Azevedo sbidm-proa@ua.pt J. Renato Araújo sbidm-proa@ua.pt L. Severo Gonçalves sbidm-proa@ua.pt <p>Faz-se uma comparação entre as cinco unidades de maior representação cartográfica do plutão zonado de Castro Daire com cinco unidades de granitóides da área de Fornos de Algodres, tendo sido seleccionados, em cada área, quatro granitos de granularidade variável e um granodiorito com anfíbola.Para além das diferenças de expressão cartográfica das unidades numa e outra área, estas revelam semelhanças e diferenças sob os aspectos petrográfico, químico (em termos de elementos principais e de Rb e Sr), geocronológico e isotópico (Sr).Colocam-se questões para certos granitos das áreas relativamente à origem dos seus megacristais de feldspato portássico, bem como da moscovitização e albitização que apresentam, não sendo claro que em todos eles tais efeitos estejam ligados à intrusão de granitos mais jovens que naqueles os indizissem.A maioria dos granitos de ambas as áreas apresenta características do tipo-S, enquanto que os granodioritos com anfíbola apresentam características de granitóides do tipo - I cujos materiais originários tivessem sofrido contaminação com material de derivação crustal.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10847 Geocronologia dos granitóides da zona de Ossa-Morena (Maciço Hespérico) no contexto do Arco Ibero-Armoricano 2020-07-06T15:12:19+01:00 M. C. Serrano Pinto sbidm-proa@ua.pt A. A. Soares de Andrade sbidm-proa@ua.pt <p>Há uma analogia acentuada entre a Zona de Ossa-Morena e os domínios setentrionais do Maciço Armoricano, em especial o Domnoneano, pelo menos no que diz respeito ao plutonismo granítico e a sua geocronologia; tal analogia não é susceptível de ser estabelecida nem com a Zona Centro-Armoricana nem com a Zona Ligeriana. As afinidades detectadas são compatíveis com a imagem de um orógeno Cadomiano ibero-armoricano não totalmente remobilisado pela orogenia Hercínica.</p> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/geo/article/view/10851 Alguns aspectos da alteração de granitóides da área de Oliveira de Azemeis - Castro Daire 2020-07-06T15:12:16+01:00 L. Serrano sbidm-proa@ua.pt <div>Nestre trabalho fez-se o estudo químico e mineralógico de seis perfis de alteração de rochas graníticas da área de Oliveira de Azemeis - Castro Daire. Para tanto recorreu-se aos índices de meteorização de Reiche (WPI e PI), de Parker e de Ruxton cuja evolução se estudou em função da densidade aparente.Recorrendo à difracção de raios-X, determinou-se a composição mineralógica da fracção inferior a 4 μm.</div> 1987-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement##