O todo e a(s) parte(s): o prazer do fragmento

  • Ana Paula Arnaut Universidade de Coimbra
Palavras-chave: fragmento, metaficção (prática metaficcional), leitura, Post-Modernismo (post-modernista)

Resumo

Passível de ser entendido, e aplicado, numa multiplicidade de contextos, o fragmento reveste-se de primordial importância para o estudo da obra de leitura integral, para a exemplificação de práticas metaficcionais características do Post-Modernismo e, ainda (entre outros aspectos), para a redução do indecidível ao decidível ou, no mínimo, ao ambíguo.

Publicado
2006-01-01
Secção
Artigos