O todo e a(s) parte(s): o prazer do fragmento
Resumen
Passível de ser entendido, e aplicado, numa multiplicidade de contextos, o fragmento reveste-se de primordial importância para o estudo da obra de leitura integral, para a exemplificação de práticas metaficcionais características do Post-Modernismo e, ainda (entre outros aspectos), para a redução do indecidível ao decidível ou, no mínimo, ao ambíguo.
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Publicado
2006-01-01
Número
Sección
Artigos