O Ano do Dilúvio, de Margaret Atwood: a humanidade numa perspetiva ecocrítica
Resumo
O romance The Year of the Flood da escritora canadiana Margaret Atwood apresenta, numa perspetiva ecocrítica, os dilemas e as angústias que afetam a natureza humana.
Este ensaio, centrado em The Year of the Flood, tem assim como principais propósitos: 1) Identificar o valor simbólico de um grupo de sobreviventes, os Jardineiros de Deus, e das suas posições sobre o futuro da humanidade; 2) Explicitar o conceito de apocalipse da humanidade na obra de Atwood; 3) Demonstrar que o género “ficção especulativa” suscita uma original abordagem ecocrítica sobre a relação entre o ser humano e o meio que o rodeia.
Referências
Atwood, M. (2009). The Year of the Flood, New York: Nan A. Talese/Doubleday.
Mohr, D. (2015). Eco-Dystopia and Biotechnology: Margaret Atwood, Oryx and Crake (2003), The Year of the Flood (2009) and MaddAddam (2013). In E. Voigts & A. Boller (Eds.), Dystopia, Science Fiction, Post-Apocalypse: Classic, New Tendencies and Model Interpretations (pp. 283-301). Germany: Trier.
Sagiroglu, R. (2016). A Compact Embodiment of Pluralities and Denial of Origins: Atwood’s The Year of the Flood”. European Journal of Multidisciplinary Studies, 42 (4), 141-146.
Snyder, K. (2011). ‘Time to go’: The Post-apocalyptic and the Post-traumatic in Margaret Atwood’s Oryx and Crake. Studies in the Novel, 43 (4), 470-489.