Espeleo Divulgação https://proa.ua.pt/index.php/espeleo Espeleologia; Grutas; Bioespeleologia; Carso; pt-PT <p id="copyrights" style="font-weight: 400;">Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li class="show" style="font-weight: 400;">&nbsp;Autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a&nbsp;<a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener">Licença Creative Commons Attribution</a>&nbsp;que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show" style="font-weight: 400;">&nbsp;Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show" style="font-weight: 400;">&nbsp;Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (consulte <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_blank" rel="noopener">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol> espeleo.divulgacao@neua.org (Manuel Freire) sbidm-revistas-list@ua.pt (Biblioteca da Universidade de Aveiro) Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 OJS 3.1.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 30 anos https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13379 <p>O sinal dos tempos é evidente e inevitável – a&nbsp;<strong>Espeleo Divulgação</strong>&nbsp;modernizou-se. Longe vão os tempos em que se descia às grutas com cordas de sisal, escadas de cabo de aço, capacetes com caixas de sabonete adaptadas para proteger as pilhas e fatos de macaco improvisados e cosidos pelas avós. Longe vão os tempos em que não havia estrada para Ereiras e todo o material subia de burro para a Serra de Sicó.</p> <p>O Núcleo de Espeleologia da Universidade de Aveiro (NEUA) deu o salto tecnológico do século XXI. Hoje os espeleólogos da UA têm uma mailing list e divulgam as suas actividades pela World Wide Web. Trabalham as topografias com softwares específicos descarregados da Internet, topografam com lasers e interfaces para PDA, investigam possíveis passagens com câmaras de infravermelhos e ligação por USB, vestem fibras sintéticas transpiráveis, fatos estanques e usam LEDs de grande potência. Os equipamentos são testados individualmente de acordo com as normas europeias. Além disso, dispõem de sistemas de telecomunicações, cooperam e comunicam com outros grupos em tempo real, viajam em low cost, conhecem outros casos, outras realidades, outras culturas espeleológicas. No fundo, abriram horizontes, perspectivas e abordagens.</p> <p>Nada se perdeu mas, sem dúvida, tudo se transformou. Ao longo destes 30 anos são incontáveis as actividades, sem falar nos rostos que foram integrando o NEUA.</p> <p>Por cá passaram gentes de muitas terras, curiosos, heróis, artistas, desinteressados, arrastados, assíduos, durázios, ferrenhos, fanáticos... Cada um deles com a sua idiossincrasia, a sua visão do mundo e da Espeleologia. O NEUA é o seu reflexo em constante mutação, adaptação e evolução. A Espeleo Divulgação, cujo primeiro número foi publicado a 8 de Junho de 1982, tem sido a imagem e a memória do NEUA, produto das suas explorações e abertura à comunidade espeleológica. Este místico número 7, que temos em mãos, nasceu da sinergia do NEUA com o Departamento de Comunicação e Arte, através da disciplina Multimédia Editorial 1 do Mestrado de Estudos Editoriais do Departamento de Línguas e Culturas da UA, cujo know-how foi responsável pela inovação estética e pelo novo layout.</p> <p>Da passagem do tempo ficaram memórias conjuntas e histórias para contar; momentos únicos que só as actividades de risco, em grupo, podem proporcionar. O convívio junta-nos nas profundezas. Continuamos sequiosos de aventura, mas acima de tudo, continuamos a sonhar! E é certo e sabido que «o sonho comanda a vida».</p> <p>O maravilhoso mundo subterrâneo tem estas peculiaridades: une as pessoas em torno de um objectivo, ao obrigá-las a depender umas das outras; dá lições de humildade; faz perceber o real tamanho do ser humano, perdido na escuridão ou pendurado sozinho a muitos metros do chão. Talvez seja isto parte da magia e do encanto da nossa Espeleo.</p> Ana Sofia Reboleira ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13379 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 Cavidades: Algar do Cabeço dos Currais https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13383 <p>O Cabeço dos Currais é uma cavidade conhecida junto da população local e utilizada enquanto vazadouro de resíduos, especialmente de cadáveres de animais domésticos, tendo sido referenciada no cadastro do GAEP. (...)</p> Rui Andrade ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13383 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 Espeleogénese: Algar dos Alecrineiros https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13393 <p>O algar dos Alecrineiros é uma cavidade que se localiza no carso do planalto de Santo António, Portugal. Esta cavidade desenvolve-se numa estrutura monoclinal essencialmente ao longo de duas famílias de descontinuidades subverticais de direcção E-W a N70W e N-S a N30E. O algar apresenta vestígios de vários processos espeleogenéticos compatíveis com uma génese e desenvolvimento em regime vadoso na base da zona epicársica.</p> Paulo Rodrigues ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13393 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 Biologia subterrânea em zonas cársicas portuguesas https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13429 <p>O domínio subterrâneo, composto por uma vasta rede de cavidades e fissuras, alberga um ecossistema peculiar, rico em microendemismos e espécies que exibem adaptações morfofisiológicas à vida em profundidade.</p> <p>Os ecossistemas subterrâneos estão sujeitos a variadas pressões ambientais decorrentes da utilização do solo à superfície. A sensibilidade ecológica que caracteriza as regiões cársicas, acrescida de um conhecimento científico incipiente, traduz-se na irreversível degradação destes ecossistemas.</p> <p>A extensão dos habitats subterrâneos é bastante alargada, contudo a sua Biologia é, em boa medida, desconhecida. O conhecimento actual da Biologia subterrânea das regiões cársicas baseia-se, sobretudo, em trabalhos de taxonomia clássica realizados no século passado. Os sistemas cársicos subterrâneos representam um importante recurso para as regiões onde se inserem. A nível socio-económico contêm os mais importantes reservatórios de água doce disponíveis para uso humano e são zonas de intensa actividade extractiva, assim como excelentes cenários de dinamização de turismo de natureza e científico. As zonas cársicas ocupam uma parte considerável do território nacional, onde se conhecem mais de 3000 cavidades subterrâneas.</p> <p>Este trabalho apresenta uma perspectiva dos estudos de Biologia subterrânea em regiões cársicas nacionais, desde a primeira referência escrita, em 1870, até às mais recentes descobertas, bem como, as principais problemáticas da conservação da natureza em regiões cársicas.</p> Ana Sofia P. S. Reboleira, Pedro Oromí, Fernando Gonçalves ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13429 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 Entrevista aos fundadores do NEUA https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13435 <p>No dia 21 de Março de 1980, há 30 anos, nascia, formalmente, o Núcleo de Espeleologia da Associação Académica da Universidade de Aveiro. Fruto do empenho de um grupo de pessoas, o NEUA nunca mais parou. Recordamos hoje os fundadores do NEUA e os primeiros tempos de vida deste núcleo, contados, aqui, na primeira pessoa. João Pupo e Fausto Carvalho falam das peripécias das primeiras explorações, das dificuldades dos primórdios do NEUA e do reconhecimento científico do trabalho do núcleo, revelando, também, as suas expectativas para o futuro.</p> Núcleo de Espeleologia da Universidade de Aveiro ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/13435 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000 Número Completo https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/14515 <p>Número completo do&nbsp;volume 7 (2010) da revista&nbsp;Espeleo Divulgação.</p> Espeleo Divulgação ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ https://proa.ua.pt/index.php/espeleo/article/view/14515 Seg, 01 Mar 2010 00:00:00 +0000