https://proa.ua.pt/index.php/cee/issue/feed CEE: Conferência sobre Educação para o Empreendedorismo 2019-05-03T11:56:51+01:00 Ana Daniel anadaniel@ua.pt Open Journal Systems educação; empreendedorismo https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/1864 Foreword 2019-04-12T10:10:23+01:00 Ana Daniel sbidm-proa@ua.pt <p>Many universities across the world encourage entrepreneurship in ways that range from educational programs to the implementation of initiatives that support new companies’ creation. In the last decades, entrepreneurship education has grown on importance as an approach to prepare students, not only to become entrepreneurs and owners of an enterprise, but also to be able to chase opportunities and innovation as an employee and be a person who displays enterprising behaviour. This broad understanding of the aims of entrepreneurship education has stressed the need to rethink the pedagogical approaches used in classesin order to promote the development of non-cognitive skills, like creativity, persistence, self discipline, focus, teamwork, organization, staying on task and so on. Additionally, it has highlight the relevance of promoting an entrepreneurial ecosystem as a mean to potentiate the impact of entrepreneurship education.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/1867 Práticas da educação para o empreendedorismo no ensino superior: o caso da atividade pedagógica “Empreendedor por 1 dia” 2019-05-03T10:53:17+01:00 Teresa Costa teresa.costa@esce.ips.pt Simone Galina svgalina@usp.br Pedro Mares pedro.mares@esce.ips.pt Pedro Alves pedroh.nalves@gmail.com <p>A criação de melhores empregos constitui preocupação buscada por vários países. Uma forma de se conseguir este objetivo é desenvolvendo atitudes, conhecimento e competências empreendedoras, o que deve ser estimulado em qualquer momento da vida académica dos indivíduos. Assim, a educação para o empreendedorismo ganha premência e a criação de negócios como opção de carreira surge como uma oportunidade cada vez mais importante.<br>Deste modo, várias metodologias de ensino são desenvolvidas e testadas, sendo o learning by doing e o trabalho desenvolvido pelos estudantes tão próximo quanto possível de ambientes de trabalho reais, cada vez mais relevantes.<br>Este artigo tem como objetivo geral descrever uma atividade pedagógica desenvolvida na disciplina de empreendedorismo no Instituto Politécnico de Setúbal (Portugal) e posteriormente implantada também na Universidade de São Paulo (Brasil). O principal objetivo desta atividade consiste um proporcionar aos estudantes uma experiência de serem empreendedores, desenvolvendo um mini-negócio, desde o surgimento da ideia até à sua concretização. Especificamente pretende-se relatar as várias fases envolvidas, salientado aspetos relevantes em cada uma, assim como compreender, as atitudes e competências empreendedoras desenvolvidas, as dificuldades sentidas e estratégias adotadas ao longo do desenvolvimento da atividade.<br>Os resultados do estudo, suportados nos dados obtidos através de focus group com estudantes permitiram concluir a utilidade desta atividade, em termos de atitudes empreendedoras desenvolvidas, assim como em termos de capacidade de reflexão e de aprendizagem com os erros e dificuldades vividas. Na comparação entre as duas instituições de ensino dos dois países distintos, poucas variações foram percebidas, sendo que foram alcançados os objetivos de educação empreendedora numa atividade de educação para o empreendedorismo.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/1873 O projeto Business Week: descrição e avaliação da 11º edição do Programa Internacional Intensivo em Empreendedorismo (PIIE) 2019-05-03T10:54:46+01:00 Teresa Costa teresa.costa@esce.ips.pt Pedro Mares pedro.mares@esce.ips.pt <div> <p>A sociedade atual baseada no conhecimento valoriza o papel da inovação. Esta contribui para uma sociedade mais empreendedora e geradora de mais crescimento económico, de mais emprego e mais competitiva. Assim, a educação para o empreendedorismo ganha uma relevância cada vez maior, e a aquisição de atitudes e competências empreendedoras por parte dos estudantes, torna-se um fator diferenciador muito valorizado pelo mercado de trabalho.<br>Por outro lado, a educação internacional também é crucial hoje em dia, porque permite superar as barreiras culturais e linguísticas e promove o conhecimento e compreensão de outras culturas, línguas, comportamentos e realidades, preparando os alunos para serem líderes globais eficazes e empreendedores.<br>O projeto Business Week oferece um Programa Internacional Intensivo em Empreendedorismo (PIIE). O objetivo principal do PIIE é de apoiar os alunos a criarem uma ideia de negócio e desenvolverem um pequeno plano de negócios para apresentar aos restantes grupos.<br>Este estudo pretende descrever e avaliar o Programa Internacional Intensivo em Empreendedorismo (PIIE), que ocorre durante a Business Week no Instituto Politécnico de Setúbal (Escola Superior de Ciências Empresariais). O estudo foi dividido em duas partes. A primeira parte inclui uma abordagem conceptual baseada na revisão de literatura sobre educação do empreendedorismo e educação internacional e a segunda parte apresenta uma avaliação feita com base nas opiniões dos estudantes sobre a Business Week de Setúbal.<br>Os resultados do estudo permitiram concluir a utilidade do programa PIIE, em termos de competências adquiridas e satisfação relativa aos vários componentes do programa, assim como uma grande satisfação no que concerne à experiência em geral, não somente na componente pedagógica mas também social. Os professores também demonstraram interesse e satisfação em abordagens mistas, combinando a contribuição do conhecimento dos professores, assim como a experiência de empreendedores e de especialistas não académicos.</p> </div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/1882 Ecossistemas empreendedores e criação de empresas: o caso do projeto EDP-Semente 2019-05-03T10:56:49+01:00 Teresa Costa teresa.costa@esce.ips.pt Nuno Teixeira nuno.teixeira@esce.ips.pt Fernando Valente fernando.valente@estsetubal.ips.pt <p>Considerando que, o contexto empresarial atual caracteriza-se por mudanças tecnológicas permanentes e por uma intensa rivalidade competitiva, condicionada pela concorrência internacional, na maioria dos casos com fatores de produção mais baratos, é cada vez mais importante que sejam desenvolvidas ações de promoção e incentivo à cultura empreendedora, que assente sobretudo em fortes vantagens competitivas baseadas na diferenciação.<br>Nesse enquadramento, o Sines Tecnopolo, em parceria com o Instituto Politécnico de Setúbal e o patrocínio da EDP, desenvolveu um programa de apoio aos empreendedores composto por três fases de intervenção; 1) uma fase formativa com sessões coletivas; 2) uma fase de consultoria individualizada de apoio ao arranque do negócio e 3) uma fase de incubação do negócio.<br>Assim, este estudo tem como objetivo caracterizar o projeto EDP – Semente, analisando as práticas pedagógicas realizadas e o seu contributo para a dinamização do empreendedorismo, através da criação de negócios por parte dos seus participantes.<br>Após um enquadramento teórico sobre os principais temas de empreendedorismo é efetuada uma apresentação do projeto, caracterizadas as suas diferentes fases de execução e apresentados e discutidos os resultados alcançados pelo programa.<br>Os testemunhos dos promotores referem um elevado grau de satisfação com os conteúdos do programa e com os formadores. A segunda fase do programa foi reconhecida pela maioria dos promotores como sendo de muita utilidade, uma vez que o acompanhamento dos formadores é individual e muito incisivo, o que facilita uma aprendizagem, conhecimento e reflexão profunda de cada projeto e negócio. Os promotores apesar de terem consciência do elevado tempo dedicado ao planeamento e à criação do negócio, inserido na fase 2 do projeto (40 horas por promotor), revelaram interesse e destacaram a importância da continuidade da consultoria ao nível do apoio na fase após criação do negócio.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2176 The entrepreneurial intentions in a multivariate approach: a case study applied to IPCA students 2019-05-03T10:59:51+01:00 Oscarina Conceição oconceicao@ipca.pt Teresa Dieguez tdieguez@ipca.pt Márcia Duarte mduarte@ipca.pt <p>This study intends to explain the entrepreneurial intention using a multivariate model. Previous empirical studies use only one class of explanatory variable but our purpose is to generate a more complete explanatory model that can explain the entrepreneurial intention of the students who attended the curricular unit Entrepreneurship. It was applied a questionnaire to the 40 master students who attended the curricular unit Entrepreneurship in the 2016/2017 school year. The results show that that personal background (gender and attendance of an entrepreneurship course), business knowledge (involvement in patenting activities and protection of intellectual property, possess analytical skills and possess the ability to think critically), entrepreneurial motivations (satisfy a market need and create something for oneself), and the institutional environment (knowledge of IPCA structures support to entrepreneurship) contribute for entrepreneurial intentions of master students. These results are then discussed in terms of theoretical and practical implications for entrepreneurship.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2179 Intenção empreendedora: alunos dos cursos de mestrado da ESEIG-IPP 2019-05-03T11:01:27+01:00 Teresa Dieguez tdieguez@ipca.pt <p>O presente artigo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG), do Instituto Politécnico do Porto, localizada nos concelhos da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, Portugal. Tem como objetivo principal o estudo da intenção empreendedora dos alunos dos cursos de mestrado, matriculados no ano letivo 2015/2016. Pretende analisar a perceção dos inquiridos sobre o que é o empreendedorismo, o que é ser empreendedor e, por consequência, conhecer quais as suas intenções empreendedoras e se estas variam consoante uma série de fatores entre os quais os fatores sociais, culturais, demográficos e de educação.<br>Os dados foram recolhidos no primeiro semestre académico de 2015/2016, através de um método misto, que envolveu a implementação de um inquérito em sala de aula e via on-line. O questionário foi preenchido por 147 estudantes e a amostra válida ficou constituída por 144 respostas (95% do universo de alunos de mestrado da ESEIG-IPP). Os resultados foram analisados através de estatísticas descritivas SPSS.<br>Em termos de resultados, esperamos que a razão de os estudantes estarem determinados a criar a sua própria empresa estará ligada a fatores como antecedentes familiares, clima propenso criado na Escola aonde estudam e género. Esperamos também compreender quais os principais obstáculos percebidos pelos alunos e que tipo de perspetiva (positiva ou negativa) têm sobre o a temática.<br>Em termos de investigação futura, seria interessante adicionar a figura de “estudante-licenciatura”, para diferenciar os estudantes-licenciatura dos estudantes-mestrado e ampliar a amostra a outras Instituições de Ensino Superior.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2182 Youth Start: Entrepreneurial Challenges project and its implementation in Portugal: evidence from field trials 2019-05-03T11:03:45+01:00 Sérgio Leal sergioleal20@gmail.com Dana Redford dana.redford@redfordresearch.com Luísa Carvalho luisam.carvalho@uab.pt Teresa Paiva tpaiva@ipg.pt Cristina Soutinho cristina.soutinho@peep.pt Ilda Figueiredo ilda.figueiredo@dge.mec.pt <div>This paper analyses the implementation of the Youth Start – Entrepreneurial Challenges project1 on the learning outcomes of the students regarding their entrepreneurial skills and measures the influence of the project in teaching practice. This project promotes experiential learning programmes at the compulsory school level by developing an innovative, transferable and scalable programme through the collaboration of the high-level educational public authorities of Austria, Luxembourg, Portugal and Slovenia. The Youth Start learning programme’s modules promote the development of cognitive and non-cognitive entrepreneurial skills and abilities as well as foster a culture of responsibility and enterprise. The learning programme is hypothesised to increase desirability and feasibility of students to be entrepreneurial. In addition, it is also believed that student participants will find schoolwork more enjoyable and meaningful and that the programme will increase their motivation to learn and engage in school activities. To test whether or not the hypotheses are&nbsp;supported we will analyse to which extent the participants develop entrepreneurial self-efficacy, entrepreneurial intentions, entrepreneurial attitudes and entrepreneurial mindsets. The primary target group in this three-year project are teenagers aged 14 to 17, who are reached through three large-scale interventions. Through the leadership of the ministries of education from the participating countries, the programme was extended to primary schools (students aged 8 to 11). A quasi-experimental design utilising an ex-ante and ex-post approach as well as randomised experimental groups are used to evaluate the effects on students from the secondary education level and from the second cycle of basic education (ages 10 to 11), but the focus of this paper is analysing qualitative data through in-depth interviews with Portuguese educators from different teaching education levels. This qualitative research is intended to better understand the effects of the quantitative data that the project involves and observe the impact of Youth Start programme in Portugal.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2188 La empleabilidad en los estudiantes: evaluación de una experiencia docente 2019-05-03T11:25:14+01:00 Zaira Camoiras Rodríguez zaira.camoiras@usc.es María Luísa del Río Araújo marisa.delrio@usc.es Leandro Benito Torres ito.benito@usc.es Concepción Varela-Neira conchi.varela@usc.es <p>Las nuevas exigencias del mercado laboral ponen de manifiesto la necesidad de llevar a cabo modificaciones en los contenidos y metodologías docentes desarrolladas en la educación superior, que permitan una mejor sincronía entre las características y resultados de la formación superior y los requerimientos ocupacionales del actual mercado laboral. Las Universidades deben anticiparse y responder adecuadamente a las nuevas necesidades formativas para contribuir a que sus egresados alcancen de manera adecuada la relevancia profesional y flexibilidad que el mercado laboral espera de ellos. En los últimos años, debido a estas nuevas necesidades, están cobrando especial importancia en las Universidades de todo el mundo metodologías que promueven el desarrollo de proyectos y actividades conjuntas con diferentes entes de la comunidad. Su auge se encuentra motivado fundamentalmente por el interés de los educadores por establecer vínculos entre la educación y la comunidad en la que tiene lugar, así como por la importante superposición existente entre los potenciales beneficios educativos de estas metodologías y los cada vez mayores y más complejos requerimientos del mercado laboral. El presente artículo recoge una experiencia de innovación docente desarrollada en la Universidad de Santiago de Compostela en colaboración con diferentes entidades de la comunidad, con el fin de promover la empleabilidad de sus egresados y la adaptación de su formación a las exigencias del mercado. Los resultados muestran el gran potencial que la metodología aplicada tiene en la mejora de la empleabilidad en estudiantes de educación superior a través del desarrollo de capacidades y habilidades de adaptación y desarrollo personal.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2194 The business plan in the context of corporate entrepreneurship: a literature review 2019-05-03T11:28:05+01:00 Sara Joana Marques Cerdeira sara.jm.cerdeira@gmail.com <div>Business planning is seen by some authors as an important step in the entrepreneurial process, supporting companies in business development. However, there is no unanimity about the importance of the business plan, since both benefits and costs arise from business planning. This paper intends to contribute to this debate by analyzing the business plan in the context of corporate entrepreneurship through a literature review. Since business planning requires the spending of company’s resources but helps the company gain financing, this analysis leads to the conclusion that business planning may be like an investment - it is necessary to spend resources to gain more resources, therefore, the choice of the company to plan will depend on its evaluation of whether the financing obtained will surpass the resources spent.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2197 Entrepreneurial teaching design: does it work? a case study 2019-05-03T11:29:17+01:00 Sandra Dias Faria sandra.mc.faria@uac.pt Maria Tiago maria.tp.tiago@uac.pt Josélia Fonseca joselia.mr.fonseca@uac.pt <p>Across-the-board, promoting entrepreneurship education is one of the main arguments for stimulating the economic growth on regional, national and international levels (Black, 2003; Hisrich, 2003; Nieuwenhuizen &amp; Groenewald, 2008). Entrepreneurship education is said to foster job creation; therefore, entrepreneurship has been recognized as the answer to the unemployment problematic (Zamberi Ahmad, 2013). Entrepreneurial education is also recognized as the process of providing individuals with the ability to recognize profitable opportunities and the insight, self‐esteem, knowledge, and skills to act on them (Jones &amp; English, 2004). This article is focused on the design of a teaching program called Entrepreneurship Triple Helix, designed within the scope of the curricular unit of Entrepreneurship offered at the University of the Azores.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2206 Educação para o empreendedorismo: relato de uma experiência educativa 2019-05-03T11:30:31+01:00 Vítor Gonçalves vg@ipb.pt <div>Nos últimos anos, o Instituto Politécnico de Bragança tem vindo a incluir nos seus cursos unidades curriculares no âmbito da Educação para o Empreendedorismo. Estas unidades curriculares visam reconhecer no aluno a necessidade de um espírito empreendedor alicerçado em competências para elaborar um plano de negócio ou de um projeto mais criativo, inovador, distintivo, sustentado e sustentável. Para além disso, os alunos dos cursos que não incluem este tipo de unidades curriculares podem recorrer à formação do concurso de ideias e de planos de negócio Poliempreende, promovido pelo gabinete de empreendedorismo da instituição. No âmbito da educação formal, os alunos, dotados das competências essenciais de empreendedorismo e dos instrumentos para a geração e descrição de um modelo de negócio ou de um projeto, foram desafiados a gerar ideias de negócio ou de projetos, nomeadamente no âmbito das áreas e competências do seu curso. Em termos genéricos, os grupos de trabalho recorreram primeiramente ao processo criativo Walt Disney com vista a explorar a ideia de negócio a partir de vários pontos de vista complementares, ou seja, segundo três Disneys diferentes: o sonhador, o designer e o minucioso. Em seguida, utilizaram o Business Model Canvas proposto por Alexander Osterwalder para apresentar a ideia de negócio. Finalmente descreveram os planos de negócio, preenchendo os correspondentes modelos propostos pela Agência para a Competitividade e Inovação ou o modelo de projeto em conformidade com o Project Management Body of Knowledge. Finalmente, a avaliação desta experiência incidiu numa grelha de observação utilizada pelo docente e num inquérito e reflexão individual apresentada pelos alunos. Este artigo visa apresentar o processo de planeamento de um micronegócio ou de um projeto e correspondente execução e avaliação, contribuindo assim para a promoção da educação para o empreendedorismo e consequentemente para a melhoraria da qualidade de vida das futuras gerações.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2209 Innovación en la primera misión de las universidades 2019-05-03T11:33:53+01:00 Loreto Fernández loreto.fernandez@usc.es Sara Fernández sara.fernandez.lopez@usc.es Lucía Rey lucia.rey@usc.es María Bobillo m.bobillovarela@gmail.com <p>Existe una amplia literatura acerca de las características de las “Universidades Emprendedoras” o “Innovadoras”. Los dos términos se han empleado, en general, para referirse a una misma condición, y por ello diversos rankings de universidades emprendedoras emplean indicadores universalmente reconocidos de actividad innovadora, fundamentalmente relacionada con la investigación y la transferencia de conocimiento (producción científica, patentes registradas y licenciadas, y número de empresas creadas para explotar los resultados de la investigación, etc).<br>La innovación, efectivamente, se sustenta en una mentalidad emprendedora, pero una Universidad Innovadora es la que transmite dicha mentalidad a todos sus miembros, incluida la primera de sus misiones vertebrales: la educativa. La Universidad Innovadora es la que se convierte en motor de desarrollo económico y social del territorio en el que se asientan, buscando mejorar la sociedad a través del conocimiento.<br>En los últimos años han surgido diversos intentos de “medir”, de un modo más técnico, este carácter innovador/emprendedor. En un trabajo anterior presentamos una propuesta de caracterización de Universidad emprendedora e innovadora, de la que partimos en este trabajo para definir Universidad Innovadora (UI). La originalidad de esta propuesta radica en que las denominadas tercera y cuarta misión (transferencia de conocimiento y responsabilidad social) se consideran como un elemento transversal, implícito en las dos misiones vertebrales de la universidad. Así, en una UI la relación con, y el impacto en, los agentes de su entorno constituye un aspecto esencial e imbricado en sus dos funciones básicas.<br>De forma complementaria, se presentan cuatro casos de estudio de universidades merecedoras del calificativo de innovadoras según el modelo propuesto. No se trata de instituciones que tradicionalmente se encuentran en los principales rankings que emplean indicadores cuantitativos de investigación y transferencia, sino de universidades que, a pesar de no alcanzar altos valores en tales indicadores, se han convertido en verdaderos agentes motores de cambio y desarrollo económico y social del entorno en el que se encuentran.</p> 2019-04-17T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2260 Empreendedorismo, educação e cidadania: um estudo de caso nos Açores 2019-05-03T11:37:38+01:00 Josélia Fonseca joselia.mr.fonseca@uac.pt Sandra Dias Faria sandra.mc.faria@uac.pt Maria Tiago maria.tp.tiago@uac.pt <div> <p>A educação para o empreendedorismo tem de ser perspetivada num sentido amplo, como algo que transcende o desenvolvimento de competências empreendedoras dos jovens adultos tendo em vista a criação e o desenvolvimento do tecido empresarial. Educar para o empreendedorismo deve ser entendido como um processo de formação e desenvolvimento do cidadão, compreendendo este como uma pessoa autónoma, proactiva e criativa capaz de agir responsavelmente em prol do seu desenvolvimento pessoal e social. Assim sendo, se reconhece a pertinência de se promover um processo educacional para o empreendedorismo e para a cidadania desde tenra idade. Neste artigo pretendemos refletir e problematizar a relação intrínseca e dialética que existe entre educação, empreendedorismo e cidadania, analisando a propensão empreendedora dos alunos do ensino básico.<br>Deste modo, efetuámos um estudo de caso em escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, públicas e privada, do concelho de Ponta Delgada, mais especificamente a turmas do 3.º e 4.º anos às quais aplicámos um questionário com o intuito de compreender o potencial empreendedor de crianças que nunca contactaram com programas de educação empreendedora.<br>O trabalho a desenvolver procurará, em linha de continuidade com o estudo efetuado no ano passado, concluir acerca dos ganhos/perdas na autonomia, criatividade, cidadania e empreendedorismo das crianças, como também possibilitar a adequação dos programas de educação empreendedora, contemplando dois tipos de diferenças: as de contexto refletidas nas próprias crianças, nas escolas e nos professores que acompanham a implementação destes programas, ao nível do ensino básico; e as diferenças de atitudes das crianças, dos professores e dos responsáveis pelos estabelecimentos de ensino.</p> </div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2278 La necesaria coordinación entre los diferentes niveles educativos para el estímulo de la iniciativa emprendedora: un estudio basado en las cooperativas de enseñanza españolas 2019-05-03T11:39:21+01:00 Paloma Bel Durán pbeldura@ucm.es Gustavo Lejarriaga Pérez de las Vacas grlejarr@ucm.es Josefina Fernández Guadaño jofernan@ucm.es Sonia Martín López smartin@ucm.es <p>Recientemente se ha desarrollado un estudio cuyo objetivo ha sido realizar un análisis que determinara en qué medida en la enseñanza primaria y secundaria se promovía no ya la creación de empresas en general, sino la creación de empresas de participación, sociedades cooperativas y laborales.<br>El estudio partía de la revisión de los estudios teóricos realizados que constataban la necesidad de una coordinación de las materias y competencias en todos los niveles educativos en materia emprendedora de modo que se incentive la creación y puesta en marcha de proyectos empresariales vinculados a la economía social en los primeros niveles de enseñanza que es la base de una cultura emprendedora, de creación de empresas en general y de creación de empresas de participación, de economía social, en particular.<br>Los resultados de dicho estudio ponen de manifiesto la correlación existente entre el grado de formación e información y la promoción de dichas empresas destacándose la evidencia de que cuando los alumnos llegan a la Universidad ya es tarde para estimular el espíritu emprendedor.<br>A partir de dicho análisis, se procura la generalización de los resultados obtenidos en dos ámbitos diferentes:<br>1. De una parte la generalización de los resultados y propuestas de actuación a otros centros educativos cooperativos ampliando su ámbito territorial a todo el Estado español.<br>2. De otra, la generalización de los resultados y propuestas de actuación a otros centros educativos no cooperativos como grupo de contraste.<br>En efecto, es necesario (aunque no suficiente) dotarnos de una cultura emprendedora actualmente escasa e incluso inexistente.de modo que se genere un ambiente cultural en el que ser empresario, sea bajo la forma jurídica que sea, sea valorado socialmente. Estudios realizados recientemente, ponen de manifiesto cómo lo anterior sólo es posible a través de una formación estructurada y coordinada desde los niveles inferiores de la enseñanza hasta la Universidad.</p> <p>Por otra parte, las empresas de participación (sociedades cooperativas y sociedades laborales) son una forma natural de emprender con una demostrada aportación en épocas de crisis económicas y con unas característias (no deslocalización, contribución al desarrollo, mayor compromiso y cohesión, entre otras) que las hacen atractivas como fórmulas generadoras de riqueza. Sin embargo, los estudios realizados desde la Universidad ponen de manifiesto un desconocimiento generalizado de este tipo de empresas, y en particular, por parte de los estudiantes. El resultado es una percepción negativa de estas formas jurídicas que proviene, de una parte, de su propio entorno social, y de otra, del entorno educativo específico. Así las cosas, en el ámbito particular de las empresas de participación, es necesario promover no ya solo la cultura de emprender bajo estas formas jurídicas sino un impulso en materia de formación de profesores y prescriptores que conlleve un marco adecuado para promover y potenciar la formación de estas formas jurídicas no sólo en la Universidad, con un papel crucial mediante la incorporación en los planes de estudios de materias específicas -cuya oferta sigue siendo limitada-, y la creación de estructuras de apoyo, sino también su promoción y fomento desde los niveles educativos previos.<br>Es por tanto, por lo que esta ponencia, parte del análisis teórico de la realidad educativa en materia emprendedora desde la Unión Europea, que se ha mostrado proclive a la inclusión de la Iniciativa Emprendedora en las distintas etapas de la educación, y así lo recomienda a sus Estados miembros, hasta las iniciativas adoptadas en España a través del fomento del espíritu emprendedor desde su propia normativa que se concreta, entre otras medidas, en la puesta en marcha de la asignatura de Iniciativa Emprendedora en educación secundaria y formación profesional. Dicho análisis sirve de apoyo para llegar a conocer las carencias y limitaciones desde el punto de vista de la oferta educativa en materia de formación teórica, metodologías y medios con los que se cuenta para su desarrollo. Procura ser una reflexión que plantee propuestas de actuación dirigidas fundamentalmente a la coordinación de medidas y políticas en materia educativa y de empleo desde el punto de vista de la oferta educativa para conseguir el marco adecuado que propicie iniciativas de creación de empresas de participación (sociedades cooperativas y sociedades laborales, fundamentalmente) planteando propuestas que de actuación a la Administración - Central, Autonómica y Local-, a las organizaciones representativas, al colectivo de los docentes y responsables de centros tanto en los niveles inferiores como en los universitarios, a las oficina de apoyo al emprendimiento en las Universidades, etcétera, dirigidas fundamentalmente a la coordinación de medidas y políticas en materia educativa y de empleo para garantizar que la formación recibida propicie iniciativas de creación de empresas de participación (sociedades cooperativas y sociedades laborales, fundamentalmente).<br>La metodología a seguir es la aplicada en el estudio local previo que se basa en una metodología mixta en varias etapas:<br>En la primera etapa se realiza un estudio del marco teórico, la normativa que afecta al objeto de estudio, el análisis de la realidad, los retos con los que nos enfrentamos y las perspectivas de futuro. Para todo ello se analiza bibliografía básica y específica que se relaciona al final del documento.<br>Seguidamente se ha de llevar a cabo un proceso de encuestación, a los estudiantes de enseñanza secundaria y formación profesional que cursan la asignatura de Iniciativa Emprendedora, a sus profesores y a los responsables, bien Directores o Jefes de Estudio, utilizando como contraste los colegios no cooperativos en los que se imparte tratando de conocer:<br>• Si en los planes de viabilidad o simulación de proyectos empresariales se contempla la opción de emprender bajo fórmulas participativas.<br>• El grado de conocimiento de que disponen antes y después de haber cursado la asignatura.<br>• La correlación que pueda existir entre la imagen que tienen los alumnos y el grado de conocimiento sobre las empresas de participación así como la precepción del entorno más próximo de los alumnos.<br>• El grado de conocimiento e involucración de profesores que imparten estas asignaturas así como el nivel de conocimientos específicos.<br>• El apoyo desde el propio centro a la creación de empresas.<br>De todo lo anterior ha de ponerse de manifiesto en qué medida podemos fortalecer el ecosistema emprendedor partiendo de los niveles inferiores de enseñanza y valorar cómo el interés en materia de emprendimiento se acentúa en la medida que los alumnos han podido disponer de recursos y formación antes de acceder a la Universidad.</p> <p>La aportación que procura esta ponencia no es otra que la de poder establecer, con base en las conclusiones, propuestas de actuación en los siguientes ámbitos. A saber:<br>• Propuestas relacionadas con el empredimiento y la creación de empresas que destaquen los contenidos que deben ser tenidos en cuenta por los centros para formar a los alumnos en la cultura del emprendimiento, el espíritu emprendedor y las actitudes hacia la actividad emprendedora, el papel de la creatividad, y el conocimiento de los factores de éxito y de fracaso de los proyectos empresariales.<br>• Propuestas relacionadas con los aspectos específicos de la asignatura de Iniciativa Emprendedora de modo que se promueva dedicación a la enseñanza sobre el emprendimiento y creación de empresas en los programas de formación de los niveles educativos de primaria y secundaria planteando más asignaturas optativas relacionadas.<br>• Propuestas relacionadas con las empresas de participación o economía social, promoviendo de forma específica la creación de sociedades cooperativas y sociedades laborales reforzando su carácter empresarial y divulgando los valores y principios cooperativos en el centro docente así como los principios inspiradores de la Economía Social.<br>• Propuestas relacionadas con la valoración y evaluación con respecto a los conocimientos adquiridos que permitan realizar un seguimiento coordinando con la Universidad para conocer en qué medida el esfuerzo en materia de emprendimiento está dando su frutos.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2311 Empreender com crianças do jardim-de-infância: experiência na formação inicial de professores 2019-05-03T11:40:23+01:00 Lina Fonseca linafonseca@ese.ipvc.pt <p>O empreendedorismo é tema que acompanha o nosso país há alguns anos. A sua integração no sistema educativo ainda não foi concretizada de modo global. No entanto esta inclusão tem sido operacionalizada em algumas regiões do país. No Alto Minho desenvolve-se um projeto destinado a crianças a partir dos e 3 anos e que envolve a formação de professores. O objetivo do projeto é o de contribuir para a apropriação social do espírito e cultura empreendedora por crianças dos 3 aos 12 anos da região. Esta capacitação faz-se no sentido de desenvolver os soft skills das crianças. Dada a importância desta temática, fez-se a sua inclusão na formação inicial de professores da escolaridade básica, onde os futuros professores seguiram a mesma metodologia de trabalho que se espera possam utilizar nos contextos educativos. A metodologia de trabalho utilizada organizou-se em doze passos: Estimular ideias; Partilhar ideias; O meu projeto; Os estados de espírito; Escuta ativa; Aprender a transmitir o projeto; Aprender a trabalhar com os colaboradores; Descobrir necessidades para fazer ofertas; Protótipos para partilhar o projeto; Rede de colaboradores; Ciclos de trabalho; Liderança. As crianças envolveram-se entusiasmadas e concretizaram os seus projetos.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2314 Dentro e fora da sala de aula: uma experiência pedagógica em Ciências Biomédicas Laboratoriais 2019-05-03T11:41:35+01:00 Eurico Lopes eurico@ipcb.pt Patrícia Coelho patriciacoelho@ipcb.pt Francisco Rodrigues franciscobrodrigues@ipcb.pt <p>O Bioempreendedorismo é associado às biotecnologias ou ciências da saúde sendo uma das unidades curriculares normalmente lecionada em cursos de Escola Superiores de Saúde do Ensino Superior Politécnico em Portugal. Estes cursos, têm em regra, quatro anos de duração, sendo lecionada a unidade curricular no 3º ou 4º ano, encontrando-se alguns dos alunos a frequentar os seus estágios curriculares. Neste artigo é efetuado um estudo exploratório onde são comparados os resultados da aprendizagem no curso de Ciências Biomédicas Laboratoriais da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de C. Branco, em duas situações distintas: ensino dentro da sala de aula, na sua forma presencial tradicional e o ensino fora da sala de aula, sob a forma de ensino à distância. São utilizados como critérios de comparação as ideias de negócio desenvolvidas pelos alunos assim como também os resultados da avaliação. Neste artigo são apresentados os conteúdos programáticos, a metodologia de ensino e os meios utilizados em ambas as situações. No final são discutidos os resultados obtidos neste estudo exploratório que decorreu nos anos letivo de 2015/16 e 2016/17.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2317 Educação para o empreendedorismo: o projeto “Empower students with entrepreneurial skills” 2019-05-03T11:43:05+01:00 Sandra Ferrão Lopes ferrao.sandra@gmail.com <p><em>Empower students with entrepreneurial skills</em> é um projeto financiado pela Agência Nacional sob o programa Erasmus+, na Acção 2 – Cooperação para a Inovação e Intercâmbio de Boas Práticas. No âmbito da educação para o empreendedorismo, o presente trabalho pretende dar conhecer as motivações, o desenho e alguns resultados preliminares deste projecto internacional, na análise do seu primeiro ano de implementação. A metodologia adotada é estudo de caso por assumir um caracter interpretativo das múltiplas experiências que decorreram ao longo do ano com os alunos. Procuramos dar resposta àquilo que é a nossa principal questão de investigação, qual o impacte do projecto na construção do perfil empreendedor dos alunos. Deste modo, os resultados obtidos por diferentes instrumentos referenciados pelas técnicas de inquérito e análise de conteúdo sugerem-nos que os alunos envolvidos no projeto ampliaram competências não só no domínio da literacia digital, colaboração e comunicação como também no desenvolvimento de competências para o empreendedorismo.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2320 Atitudes empreendedoras na escola: a vivência de uma prática 2019-05-03T11:44:03+01:00 Joaquim José Rodrigo Gonçalves j.goncalves@esc-sec-feira.org Cristina Maria Castro Silva cristinamcsilva970@hotmail.com Maria José Vilhena Mota maria.vilhena@esc-sec-feira.org Sónia Maria Fernandes Carvalho sonia_mf_carvalho@hotmail.com <div> <p>Este trabalho tem por objectivo a apresentação de um conjunto de iniciativas promovidas e dinamizadas pelos alunos do Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira.<br>As dinâmicas promovidas na escola têm como finalidade o desenvolvimento atitudes empreendedoras assim como um conjunto de competências fora da sala de aula. Estas iniciativas têm visado sempre uma educação integral, criando condições para aprendizagens formais, não formais e informais dos alunos.</p> </div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2326 Identificar características empreendedoras em crianças? O potencial da história dramatizada 2019-05-03T11:44:57+01:00 Inês Silva inessilva@ie.uminho.pt Beatriz Pereira sbidm-proa@ua.pt Aurora Teixeira sbidm-proa@ua.pt <div>Em cada pessoa existe um potencial empreendedor sendo a educação para o empreendedorismo o meio mais eficaz para o dinamizar e promover (Dolabela, 2008). Contudo, como abordar um tema tão complexo com crianças? Objetivo: Identificar a existência ou não de características empreendedoras em contexto de narração de história em crianças. Participantes: Uma turma do 1º ano com 18 alunos e uma de 3º ano com 19 alunos entre os 6 e os 9 anos (7,2±1,1) de uma escola de Braga. Instrumentos/Procedimentos: Construíram-se categorias e subcategorias suportadas pela revisão da literatura que determinaram as características empreendedoras a avaliar. Elaborou-se uma história construída de raiz, tendo por base o tema piratas e a procura de tesouros. Trata-se de uma história dinâmica, em que, cada uma das suas etapas termina com um desafio ou questão para os alunos. Assim, estes podem assumir-se como personagens, dar sugestões argumentadas sobre o caminho a seguir na história e ainda fazer opções entre várias possíveis. A história foi aplicada, em cada um dos anos de escolaridade, em grupos focais, de seis crianças. Discussão dos resultados: A observação das diferentes subcategorias permitiram-nos verificar comportamentos positivos (CP), inversos (CI) e não observados (CNO). Constatamos que em cinco das oito categorias a maioria dos alunos as revelou de forma positiva com destaque para a “Autoconfiança” e “Relações interpessoais” e ainda que aquelas em que se verificou maior percentagem de alunos que manifestaram CI foram a “Autoconfiança”, “Relações interpessoais” destacando-se a “Persistência/Resistência ao Fracasso. As categorias em que mais se verificaram CNO foram a “Liderança / Tomada de decisão” e “Organização e Planeamento”. São necessárias mais investigações de forma a reunir um número considerável de contribuições para a validação de um instrumento que se adapte à linguagem da criança e que, de uma forma lúdica e motivadora, permita identificar características empreendedoras.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2338 Educación emprendedora universitaria: enfoque de micro ecosistemas 2019-05-03T11:48:09+01:00 R. Hernández Mogollón rhernand@unex.es M.C. Sánchez Escobedo maricruzse@unex.es J.C. Díaz Casero cdiaz@unex.es A. Fernández Portillo antoniofp@unex.es <div> <p>A veces se duda si el talento emprendedor puede y debe ser enseñado, o, simplemente, si el talento emprendedor lo tienen, de nacimiento, algunas personas. Por otro lado, en muchas ocasiones, la Educación Emprendedora adolece de un planteamiento riguroso, a largo plazo, sistemático y bien conectado con los agentes del emprendimiento.<br>Este trabajo aborda este tema y su contexto, ofreciendo respuestas y argumentos para la acción. Finalmente, y partiendo del Modelo de Ecosistema, se aporta un modelo real de Educación Emprendedora Universitaria (EEU), basado en un microcosmos o sistema abierto, al que se denomina Modelo de Micro Ecosistema de Emprendimiento EMFITUR, M2E, desarrollado en un contexto poco favorable y con una doble dinámica Bottom Up: de un lado, Modelo de Aportación de Valor-Objetivos-Contenidos-Acción y, de otro, Asignatura/Grado-Facultad-Campus-Universidad y Sistema Educativo en general, no en orden secuencial necesariamente.</p> </div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2350 The entrepreneurial competence in primary school curricula in Asturias (Spain): high ideals and sobering realities 2019-05-03T11:49:37+01:00 Iván Diego Rodríguez ivan@valnalon.com María del Canto de la Iglesia Ordóñez mariadelcanto@valnalon.com Carlos Hevia-Aza carlosheviaza@gmail.com Priscille Marcillaud priscilleam@gmail.com <p>The article discusses the positioning and framing of the entrepreneurial key competence in the regional Curriculum for Primary Schools in Asturias (Spain). Quantitative and qualitative content analysis of learning outcomes and evaluable learning standards, two key elements in the new curriculum, bring to the fore the lack of a clear learning progression for the development and acquisition of this key competence. The negative implications for programming and assessment of quality teaching and learning experiences in a competency-based curriculum are discussed and some potential courses of action are described.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2353 Catalvalor - A catalyst for change: turning a research project into business 2019-05-03T11:51:36+01:00 Andreia F. Peixoto andreia.peixoto@fc.up.pt Cristina Freire acfreire@fc.up.pt <div>The CATALVALOR project roadmap is an example of how a research project in the area of Chemical Science and Engineering, developed inside the academy, could be transformed into a business project and later in a start-up, step-by-step and with the commitment of all team members. In order to solve the problem of biodiesel production a sustainable solution was developed, including a disruptive technology based on a reusable solid catalyst that allows the use of all type of feedstocks in a simplified industrial chemical process, consequently decreasing the biodiesel operation production costs and making biodiesel an alternative fuel to the petroleum-based fuel. Here we present the roadmap of CATALVALOR project: a) from the problem to solution; b) from the research solution to the business idea, towards c) the start-up creation, the INNOVCAT Company.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2356 Determinants of entrepreneurial intentions: an empirical study on higher education students 2019-05-03T11:53:06+01:00 Maria José Madeira maria.jose.madeira@ubi.pt Rui Santos rfps23@gmail.com Filipe Duarte filipeduarte@ubi.pt Jacinta Moreira jacinta.moreira@ipleiria.pt Rudson Gama rudson.gama@gmail.com <p>The purpose of this investigation is to analyse the effect that the Entrepreneurship Education, self-efficacy, family history and propensity to take risks in the entrepreneurial intention of Portuguese higher education students in the central region. The theoretical support was corroborated with the empirical literature at Entrepreneurship Education. To test the formulated hypotheses empirically. The methods of factorial analysis and logistic regression were applied. For the analysis of the relationships between the variables a multiple linear regression was performed, where it is possible to identify which determinants (independent variables) that predict the intentions / attitudes (dependent variables) of Portuguese higher education students The results concluded that when analysing the relationship between the teaching of entrepreneurship and the entrepreneurial intention it is possible to verify that, the teaching of entrepreneurship has a significant influence on the entrepreneurial intention. This research aims to contribute to the development of entrepreneurial activities in higher education students throughout Portugal and the proactivity of political and school agents in the dynamization of entrepreneurship in young students.</p> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2389 The Front End of Innovation (FEI) in the context of entrepreneurship education 2019-05-03T11:54:23+01:00 Ariane Rodrigues Pereira arianerp@gmail.com João José Pinto Ferreira jjpf@fe.up.pt Alexandra Lopes aslopes@letras.up.pt <div>Entrepreneurship is a key component for answering the need for creating and strengthening businesses. The expected results of entrepreneurial activities are the creation of jobs and innovative firms. Therefore, entrepreneurship education plays a vital role in engaging students in the systematic practice of innovation. An entrepreneur committed to a management role has a significant perspective to innovation and entrepreneurship endeavor, both tasks demanding a management practice for creating change. In this context, the Front End of Innovation (FEI) plays a critical role. However, this is a challenging phase for entrepreneurs and companies as the FEI demands a variety of activities and approaches, necessary to overcoming the risks entailed in a new concept development, which hopefully will be unfolded as a new product or service, or even a business. The literature reflects this situation, with a variety of FEI approaches and works. This study builds on the results of research that aimed at overcoming this issue by proposing the FEI Integrative Ontology (FEI2O). This paper details the manner by which the FEI Integrative Ontology offers an appropriate novel conceptual model for entrepreneurship education providing a cross-analysis of the FEI2O and the Content Standards for Entrepreneurship Education considering the “Entrepreneurial Process” that is part of the “Entrepreneurial Skills” section of the standard. Therefore, it explores the benefits of adopting the FEI2O canvas to support innovation projects in the classroom, and ultimately the management of the FEI. Lastly, the work evaluates the FEI2O answers for FEI Critical Success Factors, such as strategy, resources, processes, climate and leadership. Given the clear relationship between the subset of skills required for entrepreneurship education and the concepts handled at the front-end of innovation, our results demonstrate that the in-depth understanding of the FEI ontology could help entrepreneurship educators to enrich entrepreneurship and management skills by the use of an organized body of knowledge. In sum, this comprehensive tool is helpful to translate into action the management of the FEI contributing as a novel approach to education for entrepreneurship.</div> 2019-04-01T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2467 (Des)construção da universidade empreendedora: o caso português 2019-05-03T11:55:24+01:00 A. D. Daniel anadaniel@ua.pt Paula Rocha paula.rocha@ua.pt A. Vitória atvitoria@ua.pt C. Rodrigues cjose@ua.pt A. A. C. Teixeira ateixeira@fep.up.pt Miguel Preto miguel.preto@gmail.com Gonçalo Brás goncalo.bras@ua.pt <p>O sistema de Ensino Superior (ES) em Portugal, à semelhança do que se verifica noutros países europeus, tem observado um conjunto de desenvolvimentos relevantes nos últimos anos. Tais desenvolvimentos são maioritariamente fruto de alterações políticas, sociais e económicas, designadamente a democratização do acesso ao ES; a diversificação do perfil dos estudantes; a crescente multiplicidade de fontes de financiamento por parte das instituições de ensino; a crescente valorização da investigação científica e da produção de conhecimento; bem como a noção, cada vez mais clara, na importância da ligação das universidades ao seu meio envolvente. Tais desafios têm conduzido à multiplicação e complexificação da teia de relacionamentos das universidades com o exterior, impelindo-as a adotar modelos de gestão e governança mais voltados para o mercado. É neste contexto que emerge o conceito de universidade empreendedora, uma universidade que fomenta o empreendedorismo, que transfere conhecimento, que cria e desenvolve empresas, que compete e diversifica fontes de financiamento. Neste artigo parte-se de uma universidade que na sua origem era voltada para o seu interior, centrada essencialmente na investigação fundamental, para se desembocar numa universidade moderna, voltada para o exterior, com&nbsp;uma génese cada vez mais empresarial e empreendedora. Pretende-se debater a inevitabilidade deste novo modelo de gestão e governança das universidades como sendo a única forma destas competirem, tanto por alunos, como por fontes de financiamento alternativas.</p> 2019-04-02T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement## https://proa.ua.pt/index.php/cee/article/view/2485 Partilha de conhecimento para disseminar a cultura da inovação e do desenvolvimento tecnológico nas IES: um estudo do ciclo de gestão de conhecimento na Agência de Inovação e nas disciplinas de empreendedorismo da UFSCAR 2019-05-03T11:56:51+01:00 Cristina Lúcia Janini Lopes cristina.lopes@muz.ifsuldeminas.edu.br Ana Lúcia Vitale Torkomian torkomia@ufscar.br <p>As universidades são instituições que, perante a sociedade, possuem o compromisso do desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. Por sua vez, tem total centralidade no processo de criação e transmissão do conhecimento, e desta maneira, contribuem para a disseminação da inovação e do desenvolvimento tecnológico. Para conseguirem tal feito, devem ter políticas e modelos de gestão que contribuam a garantir maior eficiência em seus processos. A gestão do conhecimento aplicada e difundida pelas universidades podem ter fator de promoção para disseminar a cultura empreendedora, agregando o fator de produção com base no conhecimento que é sua matéria-prima. O presente artigo pretende contribuir como uma análise para auxiliar gestores na ampliação de seus processos que visem disseminar a cultura empreendedora como forma de obterem maiores resultados em inovação. Além de demonstrar, que um ambiente empreendedor nas universidades contribui com as demandas e necessidades da região e da sociedade. Sendo assim, este artigo vai aplicar os elementos construtivos propostos por Probst, Raub e Romhardt (2002) na Agência de Inovação e nas disciplinas de empreendedorismo da Universidade Federal de São Carlos-UFSCAR para avaliar o ciclo de conhecimento. Conclui-se que as ações identificadas são definidas como uma forma de gestão do conhecimento, muitas vezes ligadas à estratégia institucional que podem levar melhoria de suas competências organizacionais, fortalecendo a Instituição para que esta obtenha maiores resultados em inovação.</p> 2019-04-02T00:00:00+01:00 ##submission.copyrightStatement##