Ágora. Estudos Clássicos em Debate https://proa.ua.pt/index.php/agora <p>A revista <em>Ágora. Estudos Clássicos em Debate</em>&nbsp;(ISSN 0874-5498 | E-ISSN 2183-4334) foi fundada em 1999. Com periodicidade anual, publicada pela UA Editora e de livre acesso,&nbsp;é editada pela área de estudos clássicos do Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro.&nbsp;Trata-se de uma revista dedicada aos estudos clássicos desde os primórdios da Antiguidade greco-latina até à receção que essas antigas literaturas e culturas continuam a ter na atualidade nas civilizações de matriz ocidental, sem esquecer as problemáticas ligadas ao ensino do Grego e do Latim.</p> <p>Com arbitragem científica (avaliação por pares, duplamente anónima), trata-se de uma revista científica&nbsp;destinada a académicos e investigadores, tanto nacionais como estrangeiros, bem como ao público em geral.&nbsp;</p> <p><strong>INDEXAÇÃO</strong></p> <p>A revista encontra-se indexada em Arts and Humanities Citation Index - <a href="https://www.webofscience.com/wos/woscc/summary/d3e441a5-742c-4550-8679-629cec48b2d0-9911c367/relevance/1">ISI Web of Knowledge</a>; <a href="https://www.scopus.com/sourceid/19900192333">SCOPUS</a>;&nbsp;<a href="https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=9435">Dialnet</a>; <a href="https://doaj.org/toc/0874-5498?source=%7B%22query%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%220874-5498%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%2C%22track_total_hits%22%3Atrue%7D">DOAJ - Directory of Open Access Journals</a>; <a href="https://kanalregister.hkdir.no/publiseringskanaler/erihplus/periodical/info.action;jsessionid=ycblT-A+F4W9F-BKMqSgEXvK.undefined?id=484354">ERIH PLUS</a>; <a href="https://about.brepolis.net/aph-abreviations/">L’Année Philologique</a>; <a href="https://latindex.org/latindex/ficha/555">LATINDEX</a>; <a href="https://miar.ub.edu/issn/0874-5498">MIAR</a> - Matriu d’informació per a l’avaluació de revistes; <a href="https://www.redalyc.org/toc.oa?id=3210&amp;numero=27644">Redalyc</a>; <a href="https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/525/2021/05/QUALIS-NOVO.pdf">QUALIS (A1)</a>; <a href="https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=19900192333&amp;tip=sid">SJR</a> - <a href="https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=19900192333&amp;tip=sid&amp;clean=0">SCImago Journal</a> &amp; Country Rank; <a href="https://www.redalyc.org/toc.oa?id=3210">Redalyc</a>;&nbsp;<a href="https://www.rcaap.pt/repositoryInfo.jsp?locale=pt&amp;id=agora">RCAAP</a> (Repositório Científico em Acesso Aberto em Portugal), <a href="https://v2.sherpa.ac.uk/id/publication/21342?template=romeo">Sherpa Romeo</a>.</p> <p>Os seus conteúdos são gratuitos e encontram-se disponíveis (em acesso aberto), em: <a href="https://proa.ua.pt">https://proa.ua.pt</a></p> Universidade de Aveiro pt-PT Ágora. Estudos Clássicos em Debate 0874-5498 Passagem de testemunho: breve balanço https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31301 João Manuel Nunes Torrão ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 9 10 10.34624/agora.v25i0.31301 On the correct way to supplicate the gods in Seven against Thebes https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31385 <p>O Coro em<em> Os</em> s<em>ete contra Tebas</em> é composto por donzelas que têm a importante tarefa de suplicar aos deuses no momento crucial antes da batalha e devem fazê-lo corretamente para que sua súplica seja eficaz. Este é um dos temas centrais da peça de Ésquilo: qual é a maneira correta de suplicar? Aqui, sugiro que o comportamento das donzelas do Coro é racional e eficaz, e que um exame das estátuas dos deuses que ocupam o palco e a maneira como o Coro as invoca é altamente esclarecedor no que diz respeito à elucidação da religiosidade das donzelas.</p> Marta González González ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 13 28 10.34624/agora.v25i0.31385 Espaço, gestos e audiência no prólogo de Édipo Tirano de Sófocles https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31307 <p>O prólogo de <em>Édipo Tirano</em> de Sófocles pode ser considerado como uma peça perfeita de engajamento de público e produção de movimentação de palco. A implicação da audiência pelo tragediógrafo é produzida por sua habilidade em mesclar fatos e mitos nesta peça, sem extrapolar os limites das convenções do teatro ateniense. Ademais, a utilização de um aparato linguístico preciso reforça o engajamento do público e ao mesmo tempo denuncia toda a movimentação de palco dos atores em cena. A partir disso, pretende-se analisar neste artigo o texto do prólogo da peça a fim de demonstrar com que expedientes o tragediógrafo alcança os seus fins.</p> Marco Valério Classe Colonnelli ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 29 51 10.34624/agora.v25i0.31307 La teoría de la percepción sensorial y de la cognición de Demócrito y su recepción posterior https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31316 <p>O objetivo deste artigo é apresentar uma reconstrução plausível da teoria geral de Demócrito sobre percepção sensorial e a cognição, com base numa análise exaustiva dos testemunhos oferecidos por Teofrasto, Aristóteles, Sexto Empírico e Galeno, bem como a lista de obras do abderita consignada por Trasilo e transmitida por Diógenes Laércio (IX 45‑49). Assim, este exercício analítico oferece como resultado uma nova perspetiva sobre a posição de Demócrito em relação às operações psíquico-cognitivas, em que se destaca o nível exclusivamente material de tais explicações, sem prejudicar a clara diferenciação lexical entre percepção sensorial e a cognição estabelecida pela primeira vez na história do pensamento grego.</p> Nazyheli Aguirre De La Luz ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 `53 74 10.34624/agora.v25i0.31316 Jenofonte, Platón y Aristóteles: ¿exhortaciones a qué filosofía? https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31319 <p>As exortações presentes em <em>Memoráveis</em> de Xenofonte, no <em>Eutidemo</em> de Platão e no <em>Protréptico</em> de Aristóteles convidam a uma filosofia que se caracteriza pelo cuidado da virtude, da alma educada, que alcança a sabedoria, que, embora projetada para a natureza e o divino, não é apenas teórica , mas também prático, alcançando a 'eupraxia', que se desenrola no resto das nossas artes, incluindo a política, e na companhia dos amigos, alimentados pelo exemplo de Sócrates, ou do prudente. Este 'kalokagathia' é o campo de uma vida boa a que convida a filosofia, prometendo a felicidade.</p> Thomas Rego ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 75 94 10.34624/agora.v25i0.31319 La pérdida de la vista en las fuentes médicas y lexicográficas griegas: ἀμβλυωπία y ἀμαύρωσις https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31322 <p>Neste artigo, proceder-se-á a uma análise de duas afeções relacionadas com a perda da visão, ambliopia (ἀμβλυωπία) e amaurose (ἀμαύρωσις), a partir de dois tipos de fontes: médicas e lexicográficas. De igual modo, serão estudados os verbos derivados dessas duas doenças: ἀμβλυωπέω, ἀμβλυώττω e ἀμαυρόω. O objetivo do estudo é determinar, por meio dessas fontes, em que medida uma afeção diferia da outra e, além disso, lançar alguma luz sobre o uso que os antigos davam a esses termos e aos verbos que lhes correspondiam.</p> David Pérez Moro ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 95 118 10.34624/agora.v25i0.31322 El primer argumento contra la teoría del “alma armonía” en el Eudemo https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31325 <p>No seu diálogo <em>Eudemo</em>, Aristóteles desenvolve dois argumentos contra a teoria da “harmonia da alma” como desdobramento da crítica herdada de Platão. O primeiro não aparece no <em>Fédon</em> nem volta a aparecer entre os argumentos que Aristóteles usa mais tarde no <em>De anima</em>. Essa singularidade do argumento é acompanhada pela dificuldade interpretativa que o argumento oferece, destacada pela crítica contemporânea. O nosso artigo pretende mostrar que esse argumento original do período juvenil se baseia nas “privações parciais ou defeituosas” das obras da maturidade, no contexto das “privações de poder ativo”.</p> Desiderio Parrilha Martínez ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 119 137 10.34624/agora.v25i0.31325 Los dones de Procris y el destino de Céfalo: coherencia y pluralidad en la Biblioteca de Apolodoro https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31328 <p>Este artigo examina as duas histórias que a <em>Biblioteca</em> oferece nas quais Céfalo é o protagonista, destacando a coerência interna de cada uma delas, bem como a independência de uma em relação à outra. Nas genealogias atenienses, Céfalo é o infeliz marido de Prócris: é vítima do caráter ameaçador de sua mulher e do poder nefasto de seus presentes. No episódio da caça à raposa de Cadmo, que antecede a conceção de Héracles, a história destaca o caráter prodigioso do cão, essencial no plano de Zeus, e o destino de Céfalo, que se transforma num herói fundador.</p> Stefano Acerbo ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 139 161 10.34624/agora.v25i0.31328 Ariadne em cena: teatralidade na Epistula 10 das Heroides de Ovídio https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31331 <p>Neste artigo, a partir de excertos selecionados da carta 10 das <em>Heroides </em>de Ovídio, procuramos perceber efeitos do modo como o poeta se vale da mescla de gêneros poéticos. A nosso ver, nesta obra ovidiana explora-se não apenas a relação entre epístola e elegia, mas também recursos do drama, como a ironia dramática. Postulamos, assim, que Ariadne, heroína autora da missiva, com sua escrita e voz feminina, estabelece coordenadas para delimitar seu espaço cênico e nele se coloca para performar sua desavença amorosa por meio de uma peça literária que concilia gênero dramático e elegia epistolar.</p> Carol Martins da Rocha Jéssica Rodrigues de Oliveira ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 163 185 10.34624/agora.v25i0.31331 Vingança e (des)amor. Cartas de denúncia e adultério na literatura greco-latina https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31334 <p>Entre as intencionalidades comunicativas que presidem à escrita epistolar estão os atos de denúncia. Neste âmbito, a literatura clássica legou alguns exemplos que, sob o <em>topos</em> do adultério, constituem, por um lado, verdadeiras sentenças de morte, e, por outro, autênticas juras de amor e sedução. É nesta perspetiva que se impõe analisar e comentar, no presente artigo, três mensagens epistolares, duas implícitas — os “sinais ominosos” escritos numa tabuinha de aba dupla que Preto envia ao sogro Ióbates (<em>Ilíada</em> 6. 157-170) e a acusação deixada por Fedra ao marido, Teseu (Eurípides, <em>Hipólito</em> 857-887) — e uma explícita: a carta que Ovídio imaginou que Fedra escreveria ao seu amado/amante Hipólito (<em>Heróides</em>, 4).</p> Rui Tavares de Faria ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 187 204 10.34624/agora.v25i0.31334 Le Fr. 41 (Ernout) de Pétrone (= Anth. 465 [Riese]): Un poème et ses intentions https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31337 <p>Este artigo centra-se em <em>Anth.</em> 465 (Riese), um poema curto que se acredita ser um fragmento das obras de Petronio desde que Escalígero o atribuiu pela primeira vez ao autor do <em>Satyricon</em>. Uma análise aprofundada da forma e do conteúdo desta pequena peça ajuda a identificar a arte do poeta que escreveu os versos e a entender melhor as suas intenções. Uma análise interna do poema e uma comparação com outros textos tendem a confirmar a atribuição a Petrónio e permitem ir além do propósito estritamente paródico ou satírico que alguns críticos atribuíram ao fragmento.</p> Pierre-Jacques Dehon ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 205 217 10.34624/agora.v25i0.31337 Sobre a Rota Vergilii https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31340 <p>O objetivo deste artigo é fazer uma apreciação crítica da <em>Rota Vergilii</em> e oferecer uma interpretação dela. Para isto, revisamos alguns comentários modernos sobre ela e analisamos partes do texto no qual a <em>Rota Vergilii</em> é apresentada, a saber, a <em>Parisiana Poetria</em> de João de Garlândia. A nossa conclusão foi a de que os <em>stili</em> da <em>Rota Vergilii</em> não são conjuntos de assuntos e matérias, como pretenderam alguns teóricos modernos, mas pertencem ao domínio da elocução, com o que esse conceito medieval de “estilo” se alinha parcialmente com a teoria clássica dos <em>genera dicendi</em>.</p> Miguel Ângelo Andriolo Mangini ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 219 238 10.34624/agora.v25i0.31340 “«Sed me nunc ablue, quaeso, fontis aquis sacri»” (Lyr. V, 81 82). La impronta del Morgante de Luigi Pulci en los Lyrae Heroycae libri quatuordecim (1581) de Francisco Núñez de Oria https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31343 <p>Para o presente trabalho, resgatamos a epopeia neolatina intitulada <em>Lyrae Heroycae libri quatuordecim</em> (Salamanca, Matías Gast, 1581) do humanista espanhol Francisco Núñez de Oria. Este poema épico, tão pouco conhecido quanto o seu autor, combina duas tradições antagónicas <em>a priori</em>: o cânone épico clássico e a nova matéria cavalheiresca. Partindo da premissa de que <em>Orlando Furioso</em> de Ludovico Ariosto é a principal fonte vernacular da obra, propomos-nos analisar a influência de uma das fontes vernáculas secundárias que fundamentam este poema monumental: <em>Morgante</em> de Luigi Pulci.</p> María Fernández Ríos ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 239 259 10.34624/agora.v25i0.31343 Mitología clásica y paisajismo cubano en el Espejo de paciencia de Silvestre de Balboa https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31349 <p>Neste texto analisam-se as referências clássicas presentes no <em>Espejo de paciencia</em> de Silvestre de Balboa, produto tardio da épica renascentista com elementos barrocos, publicado em 1608 e considerado o fundador da literatura cubana. A mitologia clássica greco-romana de tradição europeia mistura-se com elementos paisagísticos cubanos nesta obra dedicada a um acontecimento contemporâneo: o rapto do bispo Altamirano. O final do primeiro canto, dos dois que compõem o poema, é o ponto culminante dessa trasladação dos seres mitológicos das florestas gregas para a geografia cubana.</p> Luis Pomer Monferrer ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 261 282 10.34624/agora.v25i0.31349 Para Carl Theodor Dreyer, com carinho: intertextualidade e representações cinematográficas em Medeia de Lars Von Trie https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31352 <p>Com foco nas representações cinematográficas do trágico e na intertextualidade na obra fílmica <em>Medeia </em>(1988) de Lars Von Trier, reflete-se sobre a busca do diretor por um conteúdo metafórico próprio como mote de adaptação da obra clássica de Eurípides e a forma que este intento dialoga com o dispositivo poético intrínseco ao cinema de Carl Theodor Dreyer. Busca-se na narrativa audiovisual elementos intertextuais que apresentam o mito, a partir dos conceitos de representação, mito, imaginário e intertextualidade e da análise fílmica proposta por Francis Vanoye (1994).</p> Tiago Silva Cristina Ennes da Silva ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 283 300 10.34624/agora.v25i0.31352 Entre o passado e a contemporaneidade: o mito de Hero e Leandro em Pardalita https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31358 <p>Em 2021, a editora Planeta Tangerina publicou um novo título, <em>Pardalita</em>, na coleção juvenil <em>Dois Passos e um Salto</em>. Este trabalho pretende analisar aquela obra de ficção juvenil, escrita e ilustrada por Joana Estrela, à luz do mito de Hero e Leandro. A partir das <em>Heróides</em>, de Ovídio, e de outras referências existentes na obra, irá refletir-se sobre as formas e dimensões em que o mito se torna presente, se atualiza, salientando-se, nesse sentido, os temas que convoca e desenvolve.</p> Maria João Silva Lopes ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 301 322 10.34624/agora.v25i0.31358 Hore si quod sanguinem minuare debes: un horario semanal para la sangría (con un apéndice sobre el término iouius, ‘jueves’) https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31364 <p>Edição crítica, tradução e comentário de um calendário semanal que assinala as horas favoráveis para efetuar uma sangria em cada dia da semana. Em apêncice, oferece-se uma explicação sobre o termo <em>iouius, </em>que deve ser restituído no texto e que até agora não estava atestado como nome de quinta-feira em nenhuma fonte conhecida.</p> Arsenio Ferraces Rodríguez ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 325 343 10.34624/agora.v25i0.31364 Los Principios de Retórica de Aftonio con anotaciones de Juan de Mal Lara. Introducción, edición, traducción y notas: Maía Dolores García de Paso Carrasco, Trinidad Arcos Pereira, María Elisa Cuyás de Torres, Gregorio Rodríguez Herrera. https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31367 Emília M. Rocha de Oliveira ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 347 350 10.34624/agora.v25i0.31367 Maria de Fátima Silva & Lorna Hardwick (eds.), The Classical Tradition in Portuguese and Brazilian Poetry. https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31370 Emília M. Rocha de Oliveira ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 350 358 10.34624/agora.v25i0.31370 La Austriaca siue Naumachia de Francisco de Pedrosa. Introducción, estudio y edición por Juan Carlos Jiménez del Castillo. https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31373 Emília M. Rocha de Oliveira ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 358 360 10.34624/agora.v25i0.31373 Michele Savonarola, De balneis et termis Ytalię. Edición crítica, traducción y estudio de Sergio Pasalodos Requejo https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31376 António M. L. Andrade ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 360 362 10.34624/agora.v25i0.31376 Livros e revistas recebidos https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31379 João Manuel Nunes Torrão ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 365 366 Normas de aceitação de textos / Guidelines for article submission https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/31382 João Manuel Nunes Torrão ##submission.copyrightStatement## https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-03-08 2023-03-08 25 369 375