A arte farmacêutica no século XVIII, a farmácia conventual e o inventário da Botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro)

  • João Rui Pita Universidade de Coimbra
  • Ana Leonor Pereira Universidade de Coimbra
Palavras-chave: farmácia conventual, farmacopeias, D. Caetano de Santo António, Botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro)

Resumo

A farmácia conventual constitui um domínio de significativa importância na farmácia portuguesa e europeia: tanto as boticas conventuais como os seus boticários. No presente artigo os autores caracterizam em traços gerais a farmácia portuguesa do século XVIII no contexto internacional, destacam a literatura farmacêutica, dando a conhecer a importância da farmácia conventual e analisam nesta moldura a Pharmacopea Lusitana (1704), da autoria do religioso D. Caetano de Santo António, bem como o inventário da botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro).
Publicado
2012-01-01
Secção
Artigos