A arte farmacêutica no século XVIII, a farmácia conventual e o inventário da Botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro)
Palavras-chave:
farmácia conventual, farmacopeias, D. Caetano de Santo António, Botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro)
Resumo
A farmácia conventual constitui um domínio de significativa importância na farmácia portuguesa e europeia: tanto as boticas conventuais como os seus boticários. No presente artigo os autores caracterizam em traços gerais a farmácia portuguesa do século XVIII no contexto internacional, destacam a literatura farmacêutica, dando a conhecer a importância da farmácia conventual e analisam nesta moldura a Pharmacopea Lusitana (1704), da autoria do religioso D. Caetano de Santo António, bem como o inventário da botica do Convento de Nossa Senhora do Carmo (Aveiro).Downloads
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